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02 Agosto 2011

O grupo islâmico Al-Shabab, que controla parte da Somália, está impedindo que pessoas famintas fujam do país. A milícia criou um campo de detenção para refugiados que tentam escapar da fome. A ONU acusa os insurgentes de agravarem a crise humanitária ao proibirem a distribuição de comida na região.

A informação é do jornal O Estado de S. Paulo, 03-08-2011.

A fome já matou dezenas de milhares de somalis e mais de 500 mil crianças ainda correm risco de morrer. Todas as manhãs, pais e filhos com corpos esqueléticos chegam ao Hospital Banadir, um prédio despedaçado que cheira a óleo diesel, porque é tudo o que os enfermeiros têm para espantar as moscas.

Bebês estão morrendo em razão da falta de equipamentos e de remédios. Alguns acabam viciados em medicamentos de adultos, já que é difícil achar versões pediátricas - muitos, já enfraquecidos, morrem com a alta dosagem. "Está pior do que em 1992", disse Lul Mohamed, chefe de pediatria do hospital, referindo-se à última grande fome da Somália.

A ONU e muitas ONGs estão fazendo o que podem, mas muitos especialistas estão alarmados com uma combinação sombria: um grave desastre humanitário atinge um dos países mais inacessíveis do mundo. Há anos a Somália é considerada um caldeirão sem lei que já matou voluntários, pacifistas e soldados em missão de paz. "Se fosse o Haiti, teríamos dezenas de pessoas trabalhando no terreno", disse Eric James, do Comitê Americano de Refugiados, uma ONG de ajuda humanitária.

A Somália, porém, é mais perigosa do que Haiti, Iraque e Afeganistão. Isso deixa os milhões de somalis com poucas opções. Além de fugirem para o Quênia ou a Etiópia, eles podem implorar a ajuda de um governo fraco em Mogadíscio ou permanecer no território da Al-Shabab, grupo ligado à Al-Qaeda que pretende banir do país tudo o que é ocidental - música, roupas e até a ajuda humanitária.

O Chifre da África passa por uma das piores secas dos últimos 60 anos. No entanto, apenas os territórios controlados pela Al-Shabab foram declarados pela ONU como zona de emergência. Segundo a população, os milicianos estão roubando a pouca água disponível, desviando o curso dos rios para irrigar plantações cujos proprietários lhes pagam uma taxa. O grupo islâmico também tem impedido que refugiados cheguem a Mogadíscio. Eles confinam todos em um campo fora da cidade, onde recebem apenas o mínimo de comida.

Há alguns anos, a Al-Shabab proibiu campanhas de vacinação por considerá-las um complô ocidental para matar as crianças da Somália. Agora, elas estão morrendo de sarampo e de cólera - além de desnutrição.

Recentemente, Ali Abdi Kufow, um criador de gado que perdeu tudo, chegou ao Hospital Banadir com um pequeno pacote envolto em um pano azul. Era o corpo de sua filha de 3 anos, Kadija, que tinha acabado de morrer de sarampo. "Só espero que eles salvem os outros", disse ele, referindo-se a seus outros dois filhos que estão em pele e osso.

A Al-Shabab diz que as notícias sobre a fome são "exagero" e nega que tenha detido pessoas em campos - elas teriam chegado lá voluntariamente, por se sentirem mais seguras. Os milicianos também negam que estejam desviando rios ou rejeitando ajuda humanitária.

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