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Curitiba e Campo Grande levantam pegada ecológica e descobrem déficit ambiental

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08 Julho 2011

Se a humanidade adotasse o padrão de consumo do campo-grandense e do curitibano seriam precisos dois planetas Terra para sustentar o estilo de vida de seus habitantes. Campo Grande foi a primeira cidade brasileira a verificar sua pegada ecológica, de 3,14 hectares globais por pessoa; a de Curitiba é um pouco maior – 3,4 hectares globais.

A informação é da Agência Latino-Americana e Caribenha de Comunicação (ALC), 08-07-2011.

A biocapacidade que o planeta disponibiliza para cada pessoa que o habita é de 1,8 hectare global. Assim, Campo Grande apresenta um déficit de 1,34 e Curitiba de 1,6 hectare global.

As duas capitais apresentaram uma pegada ecológica superior à média brasileira e dos seus respectivos Estados, Mato Grosso do Sul e Paraná. Campo Grande tem uma pegada 8% maior que a média nacional, que é de 2,9 hectares globais por pessoa, e 10% superior à média estadual, informa a repórter Geralda Magela, da organização WWF Brasil.

A pegada ecológica média mundial é de 2,7 hectares globais por pessoa, o que representa um déficit ecológico de 0,9 hectare, se considerado o que o Planeta pode suportar.  Esse parâmetro é uma forma de traduzir em hectares a extensão de território que uma pessoa ou sociedade utiliza, em média, para se alimentar, locomover, morar, consumir.

Para chegar a esse dado são verificados os hábitos de consumo da população. A pegada ecológica é uma metodologia de contabilidade ambiental que avalia consumo e capacidade de produção de recursos naturais disponíveis no planeta.

“É possível traduzir a pegada ecológica em quantos e quais recursos são usados pela população e em quanto isso excede a capacidade de recuperação natural dos ecossistemas”, explicou o coordenador do Programa Pantanal-Cerrado do WWF Brasil, Michel Becker, à repórter Geralda Magela.

Os fatores que mais pesaram na pegada ecológica de Curitiba, informou o repórter João Rodrigo Maroni, da Gazeta do Povo, aparecem consumo de alimentos (42%), compra de bens (20%) e mobilidade urbana – transporte individual e coletivo (7%).

Em Campo Grande, o maior impacto sobre a pegada ecológica coube ao item alimentação, de 45%, fator que se deve ao grande consumo de carne no município, 13% superior à média nacional.

Na capital do Mato Grosso do Sul foram propostas ações para zerar o déficit da pegada ecológica. Entre as medidas sugeridas estão o reflorestamento de áreas degradadas, a recuperação de nascentes, a recomposição de matas ciliares, a separação do lixo domiciliar, o fomento de produtos orgânicos e agroecológicos, a valorização da economia solidária.

Boa parte dos hortifrutigranjeiros consumidos em Campo Grande procede de outras regiões. A redução do consumo de produtos de fora é outro fator de diminuição daquele déficit, incentivando o plantio e consumo de produtos locais.  

A cidade canadense de Calgary apresenta o maior índice de pegada ecológica até agora levantado – 9,86. Abaixo desse índice aparecem Sonoma, nos Estados Unidos, com 9,02, Victoria, na Austrália, com 8,01, Londres, com 6,63 e Milão, na Itália, com 4,17.

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