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A batalha do Vaticano entre 1959 e 1965

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28 Fevereiro 2012

Que trabalho e que talento! As 570 páginas da nossa amiga e cofundadora da CCBF [Conférence Catholique des Baptisé-e-s Francophones], Christine Pedotti, são devoradas como um thriller.

A opinião é de Monique Hébrard, publicada no sítio Baptises.fr, 14-02-2012. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Christine leu cerca de 50 livros de teólogos e de historiadores, jornais, relatos e memórias das testemunhas diretas do Concílio Vaticano II. Ela se impregnou deles a ponto de entrar na pele dos principais atores que ela põe em cena pouco a pouco, restituindo-nos não apenas seus atos e suas palavras, mas também os seus estados de ânimo. E tudo isso com uma notável empatia.

Christine não é partidária. Se ela tem uma empatia marcante por João XXIII, nem por isso ela considera Ottaviani como um inimigo. Um verdadeiro panorama da alma humana! Durante esses três anos do Concílio, entre a aula, os restaurantes, as casas religiosas, os escritórios das congregações e "os corredores", desenrola-se uma dramaturgia em escala mundial em torno de uma fantástica inversão das mentalidades.

O relato tem as qualidades de uma tragédia clássica (e às vezes de uma comédia). O perito Joseph Ratzinger e o seu companheiro Hans Küng não se deixam tratar, por sua audácia, como adolescentes e como "sans-culotte" por um membro do Santo Ofício! E certos truques para impor uma fórmula contra os adversários beiram o grotesco, ou até mesmo a desonestidade.

Mas o essencial não está aí. Ao longo desse diário das quatro sessões, assiste-se a uma mudança secular da Igreja. Os bispos que ali entram pela primeira vez com uma cerimônia solene e petrificada são um pouco como ovelhas submissas a um papa infalível, que realmente não têm consciência da sua parte de responsabilidade na Igreja universal. Não se levaram em conta alguns cardeais, particularmente franceses (incluindo o cardeal Lienart) e alemães (aos quais logo se uniram os belgas), e célebres teólogos que foram como peritos, que imediatamente se recusaram a aprovar todos os esquemas devidamente preparados pela Cúria.

Então, iniciaram batalhas sobre inúmeras questões. Entre as mais quentes: o latim, domínio sagrado dos clérigos (os Padres Conciliares tinham que fazer suas intervenções em latim!), a noção de povo de Deus, o ecumenismo, as outras religiões, o olhar positivo sobre o mundo, a concepção da verdade e da tradição, a colegialidade dos bispos.

Apareceram então Dom Lefebvre e alguns outros prelados muitos conservadores, para os quais qualquer mudança colocaria a Igreja e a Verdade em perigo e que queriam preservar a Tradição de um mundo julgado como malvado. Pobre João XXIII, que quisera "conversar" com o mundo!

Vendo a amplitude das batalhas, compreende-se que essa passagem de uma Igreja ainda marcada pela monarquia para uma Igreja do século XX pode ainda não ser aceita e que os argumentos dos "progressistas" e dos "conservadores" de então ainda são, desesperadoramente, os mesmos em 2012!

Os bispos conciliares certamente viveram uma conversão pessoal considerável, e a celebração de clausura do Concílio (com observadores leigos!) não tinha mais nada a ver com a da abertura. Certamente, não tinham previsto que, 50 anos depois, os seus sucessores ainda sustentariam posições contra as quais eles haviam votado com uma esmagadora maioria.

Com a aproximação do aniversário do Concílio, é importante compreender o que está em jogo e constatar que ele ainda não foi totalmente "aplicado", embora, na base, ele já foi muitas vezes superado. E o livro de Christine Pedotti é um presente para isso.

  • Christine Pedotti, La bataille du Vatican. 1959-1965. Les coulisses du Concile qui a changé l'Église, Ed. Plon.

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