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Saúde global dos oceanos recebe nota 6,5

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16 Outubro 2013

Um indicador que avalia a saúde dos oceanos e os benefícios que são capazes de proporcionar mostra que a situação média para o planeta é crítica. Há uma capacidade muito baixa de fornecer alimentos e de aproveitar os produtos naturais e as possibilidades de turismo dos mares, o que deixa a nota global em 65 dentro de 100 possíveis.

A reportagem é Giovana Girardi e publicada pelo jornal O Estado de S. Paulo, 16-10-2013.

A avaliação, divulgada nessa terça-feira, 15, é uma atualização melhorada do Índice de Saúde do Oceano, lançado em 2012. O trabalho colaborativo de cientistas de várias universidades e ONGs liderados por Ben Halpern, do Centro Nacional para Análise e Síntese Ecológica, dos EUA, avalia a pontuação obtida por 221 zonas econômicas exclusivas em 10 itens. O Brasil tirou nota 66, ficando na 83ª posição.

Além dos três tópicos citados acima, são avaliadas as condições de oportunidades de pesca artesanal, biodiversidade, economia e subsistência costeira, águas limpas, armazenamento de carbono, proteção costeira e identidade local. Do ano passado para cá houve uma mudança na metodologia que elevou as notas médias dos países, mas, de acordo com os organizadores, nas condições gerais, não houve nenhuma melhora.

"A situação continua péssima em todo o mundo. Estamos usando mal os oceanos. Abusamos dos recursos, fazemos ocupação desordenada da costa, poluímos, fazemos um turismo predatório e por causa disso tudo estamos colocando esse grande bioma em risco", afirma André Guimarães, diretor executivo da Conservação Internacional no Brasil, que colabora com o levantamento.

"O índice traz oportunidades para planejar esse uso. Antes, não tínhamos parâmetros para acompanhar o que acontece, tanto para o bem quanto para o mal", comenta.

Seguindo a tendência global, o Brasil obteve sua nota mais baixa em uso dos produtos naturais (15), provisão de alimentos (24) e turismo (34). Nos três casos, a nota nacional é menor que a média do planeta (respectivamente 31, 33 e 39). O País vai melhor em oportunidades de pesca artesanal (99 ante 95), armazenamento de carbono (92 ante 74) e proteção costeira (85 ante 69).


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