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''Martini abraçava os não crentes como Bergoglio''. Entrevista com Luigi Bettazzi

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16 Setembro 2013

Dom Luigi Bettazzi, nascido em 1923, bispo emérito de Ivrea, na Itália, é um "Padre conciliar", ou seja, participou do Concílio Vaticano II. O cardeal Carlo Maria Martini, falecido há um ano em Gallarate aos 85 anos (nascido em Turim, em 1927), é considerado um dos maiores intérpretes do Concílio. Dom Bettazzi, doutor em teologia pela Pontifícia Universidade Gregoriana e em filosofia pela Universidade de Bolonha, onde também trabalhou como bispo (consagrado pelo cardeal Giacomo Lercaro), foi presidente da Pax Christi nacional e internacional. O cardeal Martini, jesuíta, bibilista, foi arcebispo de Milão de 1979 a 2002 e, nesse meio tempo, foi criado cardeal por João Paulo II em 1983.

A reportagem é de Domenico Agasso Jr., publicada no sítio Vatican Insider, 07-09-2013. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Ambos, cada um à sua maneira, são símbolos: Dom Bettazzi, da renovação desejada pelo Concílio; o cardeal Martini é chamado de "o cardeal do diálogo" entre as religiões, em particular com "os irmãos mais velhos" do judaísmo e com os não crentes, para os quais ele criou uma "Cátedra".

Um ano após o falecimento do cardeal Martini, o Vatican Insider entrevistou Dom Bettazzi.

Eis a entrevista.

Excelência, do que o senhor mais sente falta do cardeal Martini?

O seu amor pela Palavra de Deus, a sua fé e a sua atenção pela humanidade, para redespertar no coração das pessoas, crentes ou não, os grandes ideais e a abertura aos outros. Mesmo nos não crentes, ele buscava captar e solicitar os sentimentos mais profundos e mais abertos. Eu o conecto àquela grande intuição do Papa Bento XVI em Assis, no encontro inter-religioso de 2011, quando, depois de ter feito com que os representantes das religiões falassem, quis que também interviessem dois não crentes: no sentido de reconhecer também a eles, na sinceridade da sua busca, um caminho rumo ao Reino de Deus. Acredito que esse foi o maior testemunho dado pelo cardeal Martini.

Na última entrevista dada antes de morrer, ele havia se perguntado por que "a Igreja tem medo em vez de coragem?". Segundo o senhor, a Igreja, com o Papa Francisco, tem coragem?

Certamente tem mais coragem. O pontífice começou a deixar claro que a Igreja, da qual ele é representante, deve ser aberta à humanidade de todos, despertando no coração de todos os ideais mais altos que há em cada ser humano. Fazendo sentir que a Igreja está principalmente ao lado dos menores e dos mais pobres para encorajá-los, já que, no mundo, os menores e os mais pobres são os mais marginalizados.

Portanto, o cardeal Martini teria gostado do Papa Bergoglio?

Sim, ele teria ficado particularmente contente que esse seu coirmão jesuíta tão próximo dos pobres e dos pequenos, e tão cheio do amor de Deus, tornou-se papa.

Segundo o senhor, existe outra figura no Colégio Cardinalício atual que lembra de algum modo o cardeal Martini?

É difícil dizer, até porque eu quero pensar que todos os cardeais têm esse grande amor de Deus e a atenção pelos outros. Mas eu poderia citar o cardeal Claudio Hummes, que no conclave, na nomeação de Bergoglio, pediu-lhe que não se esquecesse dos pobres. Na prática, é a pessoa que sugeriu o nome de Francisco.

A um ano da sua morte, continua sendo grande e cotidiano o fluxo de pessoas que rezam no túmulo do cardeal Martini na Catedral de Milão: isso o surpreende?

Não me surpreende pelo fato de que, pelo seu temperamento, pelas suas origens e pela sua cultura, ele podia parecer um pouco distante, mas ele intuíra que realmente havia a necessidade de uma Igreja cada vez mais aberta: ele dizia que estávamos 200 anos atrás. Talvez ele exagerava um pouco, mas o conceito era envolvente e compartilhado. E o número de pessoas que foram visitar os seus restos mortais e daqueles que se lembram dele e se referem a ele é significativo.

Desde o dia 31 de agosto do ano passado, muita coisa mudou na Igreja. Ocorreram novidades extraordinárias: para usar as palavras do cardeal Martini, a Igreja agora está um pouco menos "atrás"?

Sim, porque o Concílio havia dito que a Igreja é comunhão e que a hierarquia está a serviço do povo de Deus. Quando falávamos de colegialidade no Concílio, parecia quase como se diminuíssemos o papel do papa. Na realidade, era para encorajá-lo a se servir dos bispos. A primeira grande decisão de colegialidade foi a de Francisco de nomear oito cardeais que são próximos para amadurecer, para decidir aquilo que depois vai ser divulgado a todos os seus colaboradores, à Cúria vaticana. Foi um grande gesto.

Como é a sua relação com o pontífice?

Eu sempre rezo pelo papa. Quando há uma missa "livre", eu a rezo por ele, para que ele possa realmente se sentir sustentado por toda a Igreja nesse impulso pela renovação. Quando eu o encontrei em uma audiência pública, eu o agradeci porque ele relança a Igreja dos pobres, iniciativa que, no Concílio, não conseguimos realizar plenamente.


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