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22 Fevereiro 2013

A leitura que a Igreja propõe neste domingo é o Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas 9,28-36, que corresponde ao 2º Domingo de Quaresma, ciclo C do Ano Litúrgico. O teólogo espanhol José Antonio Pagola comenta o texto.

Eis o texto

Os cristãos de todos os tempos sentiram-se atraídos pelo episódio chamado tradicionalmente de “A transfiguração do Senhor”. No entanto, nós, que pertencemos à cultura moderna, não é fácil penetrar no significado de um relato com imagens e recursos literários, próprios de uma “teofania” ou revelação de Deus. No entanto, o evangelista Lucas introduziu detalhes que nos permitem descobrir com mais realismo a mensagem de um episódio que a muitos parece estranho e inverossímil. Desde o começo este episódio nos indica que Jesus sobe, com os Seus discípulos mais próximos, ao alto de uma montanha simplesmente “para orar”, não para contemplar uma transfiguração.

Tudo sucede durante a oração de Jesus: “enquanto orava, o aspeto do Seu rosto mudou”. Jesus, recolhido profundamente, acolhe a presença do Seu Pai, e o Seu rosto muda. Os discípulos percebem algo da Sua identidade mais profunda e escondida. Algo que não podem captar na vida comum do dia a dia.

Na vida dos seguidores de Jesus não faltam momentos de claridade e certeza, de alegria e de luz. Ignoramos o que sucedeu no alto daquela montanha, mas sabemos que na oração e no silêncio é possível vislumbrar, a partir da fé, algo da identidade oculta de Jesus. Esta oração é fonte de um conhecimento que não é possível obter nos livros.

Lucas diz que os discípulos pouco se inteiram do que se passa, pois “se caiam de sono” e só “ao acordarem” é que captaram algo. Pedro só sabe que ali se está muito bem e que essa experiência não deveria terminar nunca. Lucas diz que “não sabia o que dizia”.

Por isso, a cena culmina com uma voz e um mandato solene. Os discípulos veem-se envoltos numa nuvem. Assustam-se porque tudo aquilo os ultrapassa. No entanto, daquela nuvem sai uma voz: “Este é o Meu Filho, o escolhido. Escutai-o”. Escutar deve ser a primeira atitude dos discípulos.

Nós, os cristãos de hoje, necessitamos urgentemente de “interiorizar” a nossa religião se quisermos reavivar a nossa fé. Não basta ouvir o Evangelho de forma distraída, rotineira e gasta, sem desejo algum de escutar. Não basta tampouco uma escuta inteligente preocupada só em entender.

Necessitamos escutar Jesus vivo no mais íntimo do nosso ser. Todos, predicadores e povo fiel, teólogos e leitores, necessitamos escutar a Boa Nova de Deus, não a partir de fora, mas de dentro. Deixar que as Suas palavras descendam de nossas cabeças até o coração. A nossa fé seria mais forte, mais satisfatória, mais contagiosa.


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