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Quatro ''padres de rua'' na TV para comentar o Evangelho

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29 Novembro 2014

"Uma coisa é estar em caminho rumo à perfeição, outro é impor a perfeição." O Pe. Vinicio Albanesi é um dos quatro sacerdotes que a Conferência Episcopal Italiana escolheu para comentar o Evangelho todas as semanas no canal Rai Uno, no histórico programa A Sua Imagine. É o novo caminho que vê como protagonistas aqueles que eram rotulados de "padres de rua" até pouco tempo atrás, até o advento do Papa Francisco.

A reportagem é de Andrea Gualtieri, publicada no jornal La Repubblica, 25-11-2014. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Junto com o Pe. Albanesi, estarão o Pe. Luigi Ciotti, fundador da Libera e do Grupo Abele, o Pe. Maurizio Patriciello, o pároco de Caivano protagonista das denúncias sobre a "terra dos incêndios", e o Pe. Gino Rigoldi, o capelão da prisão juvenil Beccaria de Milão. A partir do dia 29 de novembro, eles vão se alternar no episódio de sábado, que até agora era realizada pelo Pe. Ermes Ronchi, estudioso de ciências religiosas e antropológicas e comentarista também do jornal Avvenire.

"Fomos desprezados por décadas. Agora o vento mudou justamente, e esperamos que dure, porque, se voltar o vento do deserto que queima tudo, será novamente duro", diz o Pe. Albanesi com um sorriso, que tem 71 anos e, desde 1994, é presidente da comunidade de reabilitação de Capodarco.

Ele revela que, depois de 47 anos de sacerdócio, muitos dos quais foram gastos no serviço aos deficientes e aos marginalizados, pela primeira vez, recebeu um telefonema da cúpula da Igreja italiana. O secretário da CEI, Nunzio Galantino, explicou em uma coletiva de imprensa que "queremos traduzir em fatos e imagens o que o Papa Francisco nos pede incansavelmente: de sermos Igreja em saída e, então, também televisão em saída".

Uma reviravolta testemunhada também pelo Pe. Luigi Ciotti, que conta: "No passado, fui convidado uma vez para o programa: protestaram porque eu falava muito de terra e pouco de céu, e não me chamaram mais". Para ele, na realidade, o sinal da mudança já havia chegado no dia 21 de março, quando Bergoglio optou por participar da vigília organizada pela Libera para lembrar as vítimas inocentes da máfia.

O papa e o sacerdote tinham entrado na Igreja de São Gregório VII, em Roma, de mãos dadas: "Há uma parte da Igreja que por muito tempo foi rotulada, isolada: não somos padres antimáfia ou de rua, somos apenas padres", comentara o Pe. Ciotti.

Afirma o Pe. Albanesi: "Nota-se uma passagens para os padres que ocupam espaços no grande mundo da marginalidade, uma atenção às fronteiras". E isso, explica ele, permite dar uma chave de leitura muito diferente para a mensagem evangélica. A mesma que ele vai usar para comentar as sagradas escrituras na Rai Uno: "Eu notei, relendo bem o Evangelho, que Cristo dava mensagens morais, mas também se preocupava em curar os doentes: são 27 os milagres nos textos sinóticos. Esse Cristo, em suma, queria o bem-estar tanto físico quanto espiritual, mas, ao longo do tempo, essa dimensão foi dividida".

De acordo com o Pe. Albanesi, "a Igreja se concentrou no culto e nos sacramentos, sem conjugar paralelamente a caridade, deixada aos adeptos aos trabalhos". A espiritualidade, em suma, "deixou de fora a dimensão humana: a dor, a morte, a pobreza, o sofrimento".

Mas o comentário sobre o Evangelho que o presidente da Capodarco vai apresentar na TV nasce pensando em quem lhe conta sobre a pensão que não chega, o trabalho que não há, a incapacidade a ser enfrentada.

"Nada de novo – diz –, se pensarmos que o pároco clássico de antigamente, quando havia a pobreza verdadeira, era aquele que se ocupava das pessoas. Ora, ao contrário, nós éramos considerados como padres especiais, só porque pregamos que a paz interior também é paz material, e isso nos leva a uma abordagem diferente, que não distingue entre regulares ou irregulares, praticantes ou não. Você quer bem a todos, porque entende as coisas de que precisam."

A mesma abordagem que foi sugerida durante o recente Sínodo dedicado à família. O Pe. Albanesi lê isso assim: "Até agora, levaram-se em conta os aspectos doutrinais: do céu vem a verdade, e vai-se aplicá-la às pessoas. Mas, se partirmos das pessoas, temos situações concretas, que, depois, sempre confrontaremos com a verdade, é claro, mas é um processo muito diferente".


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