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O fabuloso negócio com o vírus mortal

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Por: Caroline | 21 Agosto 2014

De acordo com o pedido de patente, publicada em outubro de 2012 com o número US20120251502 A1, o governo dos Estados Unidos possui uma invenção baseada no isolamento e a identificação de uma nova espécie de Ebola em humanos, o “EboBun”, que foi isolado dos pacientes que sofreram de febre hemorrágica em um recente surto em Uganda”.

A reportagem é publicada por Observatorio Sudamericano de Patentes, 18-08-2014. A tradução é do Cepat.

Fonte: http://goo.gl/Qxy1PK

Ainda que o EboBun não seja a mesma variante que atualmente provocou o virulento surto epidêmico na África Ocidental, é evidente que o governo dos EUA necessita expandir seu portfólio de patentes para incluir mais variedades de Ebola e essa poderia ser a razão pela qual as vítimas estadunidenses do Ebola foram trazidas recentemente aos EUA.

A partir da descrição da patente sobre o vírus EboBurn, sabemos que o governo dos EUA:

1)Extrai o vírus Ebola dos pacientes.

2)Afirma ter “inventado” esse vírus.

3) Pretende ter o monopólio de proteção de patentes sobre o vírus.

O documento de patentes também reivindica claramente que o governo dos EUA reclama a “propriedade” sobre todos os vírus do Ebola que possuem ao menos 70% de semelhança com o Ebola “inventado” por eles.

A patente dos inventores que trabalham para o ministério da saúde deste país, Jonathan S. Towner, Stuart T. Nichol, James A. Comer, Thomas G. Ksiazek, Pierre E. Rollin, também mostra especificamente a proteção de patente sobre um método para propagar o vírus do Ebola em células hospedeiras, assim como o tratamento dos hospedeiros infectados com vacinas.

Isto nos leva a uma pergunta obvia: Por que o governo dos EUA iria querer declarar ter “inventado” o Ebola e logo após solicitar o monopólio exclusivo sobre sua propriedade?

Segundo especialistas em propriedade intelectual, esta patente ajuda a explicar porque algumas vítimas do Ebola estão sendo transportadas para os Estados Unidos e submetidas ao controle do Centro para o Controle e a Prevenção de Doenças (CDC).

Estes pacientes trazem em seus corpos valiosos ativos de propriedade intelectual em forma de variações do Ebola e o CDC deseja ampliar seu portfólio de patentes mediante o recolhimento de amostras sanguíneas, para estuda-las e potencialmente patentear novos tipos ou variantes do vírus.

Os especialistas afirmam também que tentar patentear o Ebola é tão estranho como buscar patentear o câncer ou o diabetes. Porque uma agência governamental solicitaria ter “inventado” uma doença infecciosa e em seguida solicitar o monopólio de sua exploração para uso comercial?

Por acaso se espera que o CDC cobre royalties sobre as vacinas do Ebola? Estaria buscando “inventar” mais variantes e patentear essas também?

Não ocasionalmente as ações da companhia farmacêutica canadense Tekmira subiram mais de 11% na última sexta-feira quando se começou a pressionar a FDA (Administração de Alimentos e Medicamentos dos EUA) para que acelerasse os testes de vacinas contra o Ebola criados pela companhia.

O que estamos vendo é um teatro médico, com um roteiro cuidadosamente escrito.

Um pânico global da pandemia, uma patente do governo, importação do vírus do Ebola para uma cidade importante dos EUA, uma vacina experimental, a súbita aparição de uma companhia farmacêutica pouco conhecida e um protesto público contra a FDA para que acelere a criação de uma vacina.

Imaginemos como poderia ser o segundo ato desta obra de teatro.

Um “acidente de laboratório” nos EUA, a “fuga” do Ebola infectando a população e uma campanha nacional de vacinação obrigatória contra o Ebola que enriquece a Tekmira e seus investidores, colocado a CDC, com suas patentes do vírus, como “salvadores do povo estadunidense”...

Esta obra já foi representada anteriormente... a última vez foi chamada de “gripe suína” AH1N1

A fórmula é sempre a mesma: criar alarme, lançar uma vacina no mercado, assustar os governos rapidamente para que a adquiram por milhares e milhares de dólares vacinas que não necessitam.

A Tekmira, com sede em Vancouver, desenvolve um tratamento denominado TKM-Ebola, do qual completou-se uma primeira fase de provas clínicas “com êxito”, disse em um comunicado que “dada à gravidade da situação, estamos avaliando cuidadosamente as opções” de uso de seu medicamento experimental.

“Isto inclui discussões com agências governamentais e ONGS, incluindo a OMS, em vários países sobre o uso potencial da TKM-Ebola para tratar de indivíduos infectados com o vírus do ebola”.

“Ainda não há garantias de que estejamos um marco adequado para o uso deste produto. Continuaremos fornecendo informações à medida que seja necessário quando os caminhos clínicos e normativos estiverem confirmados”, acrescentou a empresa.

O presidente da Tekmira, o doutor Mark Murray, complementou dizendo que “continuamos acompanhando de perto o trágico surto infeccioso do ebola. O atual surto destaca a necessidade crítica de um agente terapêutico efetivo para tratar do vírus do ebola”.

As provas clínicas do TKM-Ebola foram realizadas em vários “voluntários humanos sadios”.

Tekmira informou que “em julho, recebemos o aviso da suspensão dos testes de nosso programa TKM-Ebola por parte da Administração de Alimentos e Medicamentos dos Estados Unidos (FDA)”.

Posteriormente a FDA modificou a notificação a “suspensão parcial dos testes”, o que permite “o uso potencial do TKM-Ebola em indivíduos com uma infecção de ebola confirmada ou suspeita”.

A companhia continua com a suspensão de testes do TKM-Ebola em relação à porção de doses múltiplas ascendente da Fase 1 do estúdio em voluntários sadios”, acrescentou a Tekmira.


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