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Mobilidade Urbana: a pedra no sapato das grandes cidades

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16 Julho 2014

Sair de casa duas horas antes do início do expediente tendo que desafiar as leis da física para dividir o espaço com outros passageiros em ônibus e trens abarrotados de gente. Ir ao trabalho ou à faculdade de carro e ter que engolir seco as horas paradas no trânsito caótico.

A reportagem é de Juliana Guarexick, publicada pelo portal Envolverde, 14-07-2014.

Usar a bicicleta como meio de transporte tendo consciência de que a infraestrutura da cidade não oferece a segurança necessária. Fazer pequenos trajetos a pé e se deparar com calçadas esburacadas e falta de sinalização. Optar pelo ruim ou pelo péssimo: estas são as opções de mobilidade para quem vive em grandes centros urbanos.

Considerando que seis bilhões de habitantes viverão em cidades até 2050, a grande questão é discutir quais são os caminhos viáveis para garantir aos moradores uma mobilidade que garanta maior qualidade de vida e cause menos impactos negativos ao ambiente.

Com o objetivo de retratar a situação atual e as tendências de mobilidade urbana em seis capitais brasileiras, a Liberty Seguros lançou um estudo, desenvolvido em parceria com o instituto Teor Marketing, e fez a seguinte pergunta: “Qual é a cidade ideal para se viver?” (Veja abaixo a metodologia da pesquisa).

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O meio de transporte mais adequado, a flexibilidade de horários no trabalho, espaços públicos acessíveis e em bom estado de conservação são alguns pontos a considerar quando se quer traçar um ideal de mobilidade para as grandes cidades. Foi exatamente isto que a pesquisa identificou.

Os resultados, divulgados em debate realizado na última quarta-feira (9), em São Paulo, traçam um panorama interessante sobre o cenário atual da locomoção nessas metrópoles e apontam caminhos viáveis para a mudança.

  • 47% dos entrevistados utiliza o carro como principal meio de transporte, número que contrasta com a perspectiva de um futuro ideal, no qual menos de 7% da população optaria pelo uso do carro no dia a dia;
  •  38% trocaram de transporte nos últimos cinco anos, em busca de conforto e rapidez;
  • 92% dos respondentes acreditam que a cidade ideal ofereceria horários flexíveis no trabalho. Em São Paulo esse número chega a 95%;
  • 75% dos entrevistados concentrariam suas compras em pequenas lojas de rua nos bairros onde moram ou pela internet. Para os entrevistados, o bairro serviria como uma cidade compacta, onde seria possível fazer tudo próximo de casa;
  • 85% dos moradores da capital paulista opinaram que as calçadas da cidade no futuro deveriam ser mais largas, oferecendo mais estrutura para quem anda a pé;
  • 51% declarou que a mudança viria de pequenas atitudes individuais ou coletivas realizadas pelas pessoas e que a melhor forma de conscientizar a população seria por meio da educação (53%), principalmente de jovens e crianças que influenciariam suas famílias nessa mudança de comportamento.

“As pessoas estão mais abertas a morar em cidades que as respeitam”, analisa o jornalista Gilberto Dimenstein, mediador do debate. Ele acredita que hoje o mundo é das cidades e a tendência é que posteriormente as prioridades se concentrem nos bairros, onde as pessoas identificarão sua cidadania.

Apesar de a maioria acreditar que o principal instrumento para construir a cidade ideal é a própria população, há ainda um grande caminho a trilhar. “Nossa luta é contra mentalidades”, analisa Dimenstein.

Trocar o carro pelo transporte público, ou a moto pela bicicleta é ainda uma atitude que exige mais do que boa vontade. Ser o diferencial em uma sociedade que há tempos valoriza o carro como principal meio de transporte é uma tarefa difícil, mas não impossível.

É conhecendo a cidade que as pessoas poderão identificar seus problemas e propor mudanças. Este foi o mote do debate. Além do jornalista Gilberto Dimenstein, o evento foi composto por uma mesa com quatro especialistas: Andréa Leal, consultora de políticas públicas do Banco Mundial; Cândido Malta, professor em exercício de Planejamento Urbano da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (USP); Fernando Calmon, jornalista especializado no segmento automotivo; e Orlando Strambi, engenheiro civil e professor titular da Escola Politécnica da USP.


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