Alunos travestis e transexuais poderão usar nome social em escolas de São Paulo

Mais Lidos

  • A marca de Francisco no conclave de 2025. Artigo de Alberto Melloni

    LER MAIS
  • De quintal a jardim de horrores: América Latina no centro da Doutrina Donroe. Destaques da Semana no IHUCast

    LER MAIS
  • Ur-Diakonia: para uma desconstrução do anacronismo sacerdotal e a restauração do 'homo diaconalis' na igreja. Artigo de Thiago Gama

    LER MAIS

Assine a Newsletter

Receba as notícias e atualizações do Instituto Humanitas Unisinos – IHU em primeira mão. Junte-se a nós!

Conheça nossa Política de Privacidade.

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

Por: Jonas | 06 Mai 2014

O nome social será usado nas listas de chamada e nos diários de classe, e o nome civil, que consta dos documentos, ficará restrito aos trâmites externos, como transferência e histórico escolar.

A informação é publicada pela Rede Brasil Atual, 05-05-2014.

Estudantes travestis e transexuais poderão usar seus nomes sociais nas escolas públicas e particulares de São Paulo, de acordo com parecer aprovado por unanimidade pelo Conselho Estadual de Educação de São Paulo, na última semana. Pelo projeto, o nome social será o usado nas listas de chamada e nos diários de classe. O nome civil, aquele que consta dos documentos, ficará restrito aos documentos externos, como transferência e histórico escolar.

Menores de idade terão de ter aprovação dos responsáveis para enviar a solicitação de uso do nome social à unidade de ensino.