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“Escutemos a Deus onde a vida clama”. Mensagem da CLAR ao povo dominicano, autoridades e à comunidade internacional

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Por: Jonas | 22 Abril 2014

Reunidos em seu VIII Encontro de Secretárias/os das Conferências Nacionais, em Porto de Espanha - Trinidad e Tobago, no dia 04 de abril de 2014, a Conferência Latino-Americana e Caribenha de Religiosas e Religiosos (CLAR) lançou uma mensagem ao povo dominicano, autoridades e à comunidade internacional, contestando o processo de desnacionalização perpetrado pela República Dominicana e em solidariedade ao atingidos pelo mesmo. A tradução é do Cepat.

Eis a mensagem.

Reunidos em Junta Diretiva da CLAR deste ano de 2014, e como representantes das vinte e duas Conferências Nacionais de Religiosas/os da América Latina e do Caribe, expressamos à sociedade dominicana e à comunidade internacional, nossa dor e nossa solidariedade em razão do drama que se vive na República Dominicana pela desnacionalização de tantas/os de nossa/os irmã/os com a sentença 168-13 do Tribunal Constitucional. Nossa identidade, que nos chama a permanecer na escuta de Deus onde a vida clama, a estar perto de todas aquelas pessoas que sofrem qualquer tipo de exclusão, qualquer violação de seus direitos humanos, qualquer atropelo à sua dignidade, e qualquer negação de sua cidadania, move-nos, nesse momento, a manifestar nossa posição, enraizada nos critérios humanos e evangélicos.

Porque esperamos que se consiga uma solução com o peso legal do respeito aos direitos dos mais fracos, sempre com apego às leis dominicanas, estamos atentos ao processo iniciado pelo Presidente Danilo Medina, que nestes dias propiciou um diálogo-consulta com diversos setores do país para o consenso de um desfecho humanitário e jurídico para esta fragilização dos direitos fundamentais.

Como filhas e filhos de um mesmo Pai e, por isso, como irmãs e irmãos uns dos outros, oramos a Deus pai e mãe por medidas que, de uma vez por todas, superem este atropelo e, ao mesmo tempo, respondam aos direitos e esperanças dos descendentes de imigrantes que, também em outros de nossos povos, esperam a boa notícia da aplicação real de legislações justas e inclusivas. Os direitos dos mais fracos são defendidos com saídas humanitárias, como deseja o Deus da vida, revelado em Jesus de Nazaré, que veio para defender a humanidade fragilizada daqueles que, em seu próprio país, eram vistos como estrangeiros, até lhes devolver a dignidade no ato generoso de seu amor gratuito, como ilustra a parábola do Bom Samaritano (Lc 10, 25-37). Em nome deste Deus da vida e de seu amor gratuito, uma sociedade não pode condenar à periferia uma parte de si mesma.

Inspirados no Ícone de Betânia, Casa de Encontro, Comunidade de Amor e Coração da Humanidade, estamos particularmente atentos aos ditos e aos gestos do Papa Francisco. Consola-nos sua grande preocupação pelo destino dos migrantes e de seus descendentes. De modo especial, tornamos nossa a sua mensagem para a Jornada Mundial dos Migrantes, do dia 5 de agosto de 2013, e suas proféticas palavras:

“Hoje, em muitas partes, reclama-se maior segurança. Mas, enquanto não se eliminar a exclusão e a desigualdade dentro da sociedade e entre os vários povos, será impossível erradicar a violência. Acusam de violência aos pobres e populações pobres, mas, sem igualdade de oportunidades, as diversas formas de agressão e de guerra encontrarão um terreno fértil que, cedo ou tarde, provocará sua explosão. Quando a sociedade - local, nacional ou mundial – abandona na periferia uma parte de si mesma, não há programas políticos, nem recursos policiais ou de inteligência que possam garantir indefinidamente a tranquilidade” (Exortação Apostólica Evangelii Gaudium, n. 59).

Contem, irmãs e irmãos atingidos por este fato dramático, com nossas orações solidárias, ao Deus bom, Pai de todas e todos, que nos chama a construir comunidades fraternas e solidárias.


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