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Como centenas de judeus escaparam do holocausto saltando dos trens nazistas em movimento

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15 Abril 2014

Na noite de 5 de novembro de 1943, Leo Bretholz estava preso em um trem que partia de Paris em direção à Auschwitz. Ao contrário dos 6 milhões de judeus que seriam mortos pelo nazismo em diversos campos de concentração espalhados pela Europa, Bertholz escapou do holocausto pois nunca chegaria às câmaras de gás que o aguardavam na estação final. O judeu de 21 anos foi um dos poucos que conseguiram, utilizando-se de métodos desesperadores, driblar os guardas nazistas e saltar dos vagões em movimento. Como Bretholz, outros 763 ousaram fazer o mesmo, segundo levantamento recentemente publicado por uma historiadora alemã.

A reportagem foi publicada pela Opera Mundi, 12-04-2014.

Durante horas, Leo Bretholz e seu amigo Manfred Silberstein usaram seus casacos como cordas improvisadas para tentar — em vão — forçar uma abertura entre as barras de ferro de uma pequena janela na parede do vagão lotado de judeus. Olhando para um balde utilizado pelos prisioneiros como latrina, alguém sugeriu que eles usassem urina para aumentar a aderência dos suéteres às grades — dessa forma, eles poderiam torcer as roupas e utilizá-las como torniquetes.

“Tive que lutar para superar minha sensação de náusea”, rememora Bretholz. “Me abaixei e encharquei meu pulôver. Tinham pedaços de excremento flutuando ali. Me senti humilhado.

Foi a coisa mais nojenta que tive de fazer”, conta. Mas a tática deu certo e cedeu uma pequena fresta, espaço suficiente para que os dois se espremessem por entre as grades da janela e saltassem do trem.

Após passar o resto da Segunda Guerra Mundial fugindo dos nazistas na Europa, Bretholz viveu até os 93 anos sem aquele número de identificação tatuado em azul no braço que os outros sobreviventes de Auschwitz carregariam para sempre. Sua morte nos Estados Unidos, há um mês, coincidiu com o lançamento de um novo levantamento histórico publicado na Alemanha que contempla 764 histórias de vida semelhantes.

Estudo

Durante quatro anos, a pesquisadora Tanja von Fransecky conduziu entrevistas e consultou acervos em Israel e na Europa para compilar seu estudo, intitulado “Jewish Escapes from Deportation Trains” (“Os judeus que escaparam dos trens de deportação”, em tradução livre).

Em entrevista ao jornal britânico The Independent, a historiadora disse ter se espantado com a quantidade de pessoas que conseguiu o feito. “Sempre achei que esses vagões eram abarrotados de gente no embarque e simplesmente abertos na chegada sem que muita coisa pudesse acontecer nesse meio tempo”, diz. A pesquisa mostrou o contrário: inúmeros prisioneiros judeus protagonizaram cenas dramáticas e emocionantes para tentar escapar dos trens.

“Eles não disseram que nós todos seríamos fuzilados se alguém escapasse?”, questionavam os outros passageiros, assustados com a situação. Além das críticas, a pesquisadora também afirma que muitos tinham que enfrentar um dilema moral ao optar pela fuga e ter de deixar parentes e amigos para trás. “É uma das razões pelas quais muitos sobreviventes mantiveram o silêncio por anos após a guerra”, aponta von Fransecky.


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