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Dalai Lama fala sobre compaixão na Universidade de Santa Clara, Califórnia

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11 Março 2014

Foto: Charles Barry/Universidade de Santa Clara, Califórnia.

Todos os seres humanos nascem com a semente da compaixão, lembrou o Dalai Lama, 78, às mais de 4 mil pessoas reunidas da Universidade de Santa Clara, na Califórnia, no dia 24-02-2014, para um diálogo público sobre negócios, ética e compaixão. Mas para que se tenha uma sociedade cujos membros sejam compassivos, tal semente – disse ele – precisa ser nutrida pelo amor parental, fomentada pelos professores e incorporada nos locais de trabalho. Somente quando as pessoas conseguem abordar a vida com uma preocupação genuína para com os outros é que elas vivenciam a “paz interior e o conforto espiritual”.

A reportagem é de Monica Clark, publicada pelo National Catholic Reporter, 07-03-2014. A tradução é de Isaque Gomes Correa.

Na foto ao lado, Dalai Lama é cumprimentado pelo padre jesuíta, reitor da Universidade de Santa Clara. (Nota da IHU On-Line)

O Dalai Lama, líder espiritual do budismo tibetano, estava falando pela primeira vez na universidade jesuíta, onde o Centro de Ética Aplicada Markkula fez parceria com o Centro para Compaixão e Pesquisa sobre Altruísmo e Educação, da Universidade de Stanford, para trazê-lo ao coração do Vale do Silício. O padre Michael Engh, da Universidade de Santa Clara, disse estar “profundamente honrado” em dar as boas-vindas ao Dalai Lama em seu campus.

Lloyd Dean, presidente da Dignity Health – um dos cinco maiores sistemas de saúde dos EUA –, juntou-se ao líder religioso para um diálogo sobre compaixão no mundo dos negócios. Dean falou que a Dignity Health, que é patrocinado por sete comunidades religiosas femininas e inclui hospitais católicos e comunitários, tem o cuidado compassivo em seu núcleo.

Dean acredita que a bondade e a compaixão são “um direito e um chamado” que toda a empresa deveria ter como princípios orientadores. “Precisamos nos focar sobre como fazemos as coisas, e não só no que fazemos”, falou.

Ele observou que esta ênfase sobre a compaixão é um elo importante entre o catolicismo e o budismo defendido por Dalai Lama, que é considerado pelos tibetanos como a 14ª encarnação do bodisatva (o ser iluminado) da compaixão.

Os dois concordaram que cultivar a compaixão é o antídoto para o estresse e ansiedade que ocorre quando as empresas colocam o lucro antes das pessoas. “Por que muitos não se preocupam com este valor humano?”, perguntou o Dalai Lama. “É assim que acontece com as pessoas infelizes. Elas não se preocupam, elas manipulam e exploram as outras”.

Mas, disse ele, não é suficiente olhar com amor aos que sofrem e que vivem na miséria. Deve-se olhar para os sistemas econômicos exploradores e trabalhar para apresentar mudanças que melhorem a vida daqueles em necessidade. Ele lembrou de ter visto uma criança pobre e deficiente em Nova Déli, Índia, três meses atrás. Nos olhos dela uma “grande desesperança”. “Precisamos de mais educação sobre a preocupação para com os necessitados”.

Quando pediram ao Dalai Lama para dar conselhos aos jovens, ele ofereceu quatro sugestões: evitem o egocentrismo, permaneçam honestos e verdadeiros, usem as capacidades pessoais para o discernimento e pratiquem o amor e o perdão com convicção.

A visita do Dalai Lama à Universidade de Santa Clara não ocorreu sem controvérsia. No lado de fora da entrada da universidade, cerca de 100 apoiadores do budismo Shugden cantavam e erguiam placas com o dizer: “Liberdade religiosa aos praticantes do Shugden”. Eles estavam protestando contra a ação de 1975 do líder religioso que desencoraja a adoração de Dorje Shugden, uma das antigas deidades do budismo. Segundo o site do Dalai Lama, esta prática tem o histórico de contribuir para um clima de desarmonia sectária em várias partes do Tibete e entre muitas comunidades tibetanas.

Em 1989, o líder religioso recebeu o Prêmio Nobel da Paz por sua oposição ao uso da violência na luta tibetana por autonomia dentro da República Democrática da China e por seu trabalho internacional relativo a questões de paz e aos direitos humanos.


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