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Jornal da Uganda publica os nomes dos “200 principais homossexuais”

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Por: André | 03 Março 2014

Um jornal ugandense publicou, na terça-feira, 25 de fevereiro, os nomes de 200 personalidades que ele pretende homossexuais, no dia seguinte à aprovação de uma lei que endurece a já severa repressão da homossexualidade em Uganda, temendo-se um recrudescimento dos atos homofóbicos amplamente expandidos.

 
Fonte: http://bit.ly/1crImcB  

A reportagem está publicada no jornal canadense La Presse, 25-02-2014. A tradução é de André Langer.

“Desnudados!”, diz a manchete do tablóide Red Pepper, da terça-feira, habituado a fofocas sórdidas, de preferência sexuais. “Os 200 principais homossexuais da Uganda identificados”, proclama o subtítulo, ao lado da foto de um responsável por uma associação de defesa das minorias sexuais, de um popular padre católico, de uma “rapper” de renome e de uma conhecida militante da causa homossexual.

Entre os nomes publicados – todos relativamente conhecidos em Uganda – figuram alguns homossexuais afirmados, mas a grande maioria das pessoas nomeadas – defensores da causa homossexual – nunca expressou publicamente sua preferência sexual.

“A caça às bruxas midiáticas está de volta”, tuitou Jacqueline Kasha, célebre militante da causa homossexual em Uganda, cujo nome foi publicado em outubro de 2010 num outro tablóide local – Rolling Stone – ao lado de 100 supostos homossexuais e lésbicas, com a manchete “Enforquem-nos”.

Jacqueline Kasha processou o jornal junto com, especialmente, David Kato, figura da causa homossexual em Uganda, também ele elencado, e espancado à morte alguns meses depois.

No final de 2013, o Red Pepper publicou fotos mostrando um aposentado britânico, Bernard Randall, tendo relações homossexuais, imagens privadas tiradas de seu computador roubado, imputando a culpa ao interessado por “tráfico de imagens obscenas”. Finalmente absolvido na metade de janeiro, Randall foi expulso de Uganda, acusado de corromper os costumes da juventude.

As relações homossexuais já eram passíveis de prisão perpétua em Uganda, mas a nova lei, aprovada na segunda-feira pelo presidente Yoweri Museveni, proíbe especialmente a “promoção” da homossexualidade e obriga a denunciar qualquer pessoa que alardeie ser gay.

Os observadores temem que ela encoraje o assédio e as violências já expandidas no país em que a homofobia é alimentada por poderosas Igrejas evangélicas.

Na segunda-feira, a polícia comunicou à população que não vai fazer justiça ou aplicar a lei – após a prisão em Kampala de seis homens que forçavam mulheres vestidas de saias a se despirem –, em virtude de uma lei antipornografia, promulgada em fevereiro, e que proíbe especialmente as roupas “provocantes”.

“Legislação inaceitável”

Mesmo se disposições mais controversas – que preveem a pena de morte em alguns casos – foram abandonadas, esta lei suscitou severas críticas dos defensores dos direitos humanos e dos homossexuais, assim como de numerosos partidários ocidentais de Uganda.

Os Estados Unidos, aliado chave de Kampala, comunicou que a promulgação da lei “complicaria as relações” entre os dois países. Holanda, Noruega e Dinamarca anunciaram a suspensão de algumas de suas ajudas à Uganda, desde segunda-feira.

Na terça-feira, o ministro sueco de Finanças, Anders Borg, em visita a Kampala, qualificou a lei de “legislação inaceitável” e de “sério problema”. “Há claramente um risco de aumento das hostilidades contra a comunidade” homossexual, estimou o ministro, que encontrou, na terça-feira, as autoridades ugandenses após ter discutido na véspera com militantes da causa homossexual.

Esta lei coloca “mais amplamente um risco econômico, não somente em termos de cooperação e de ajuda, mas também de turismo e de investimentos”, prosseguiu Borg. “Nós vamos reexaminar o nosso programa de ajuda a Uganda e, com certeza, é um fator que deveremos levar em conta”.

A ajuda sueca a Uganda representa 38 milhões de euros, oito milhões dos quais vão diretamente para o governo e que poderiam ser colocados em causa, segundo o ministro.

No poder desde 1986, o presidente Museveni, cristão evangélico de piedade declarada, indicou, na segunda-feira, não temer o corte das ajudas internacionais. Ao justificar esta lei, aprovada no início da semana, explicou que ninguém é “homossexual por natureza”, mas por opção, e qualificou os homossexuais de “nojentos”, em comentário feito à CNN na terça-feira.

“Disseram-me recentemente que o que eles fazem era terrível, nojento”, explicou, “mas eu estava prestes a não levar isso em conta se tivesse provas de que (eles) nasceram assim, anormais. Mas esta prova não existe”.


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