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31 Janeiro 2014

 A leitura que a Igreja propõe neste domingo é o Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas 2,22-44 que corresponde a Apresentação do Senhor, ciclo A do Ano Litúrgico. O teólogo espanhol José Antonio Pagola comenta o texto.

Eis o texto

Fonte: http://www.periodistadigital.com/religion/

O relato do nascimento de Jesus é desconcertante. Segundo Lucas, Jesus nasce numa aldeia onde não há lugar para acolhê-lo. Os pastores tiveram que procurá-lo por toda Belém até que o encontraram num local afastado, deitado numa manjedoura, sem outras testemunhas além de seus pais. 

Ao que parece, Lucas sente necessidade de construir um segundo relato em que essa criança seja retirada do anonimato para ser apresentada publicamente. Que lugar mais apropriado que o Templo de Jerusalém para que Jesus seja acolhido solenemente como o Messias enviado por Deus ao seu povo?

Mas, de novo, o relato de Lucas vai ser desconcertante. Quando os pais se aproximam do Templo com a criança, não saem ao seu encontro os sumos sacerdotes nem os outros líderes religiosos. Dentro de alguns anos, eles serão aqueles que o entregarão para ser crucificado. Jesus não encontra acolhimento nessa religião segura de si mesma e esquecida do sofrimento dos pobres.

Tampouco vêm a recebê-lo os mestres da Lei que pregam as suas “tradições humanas” nos átrios daquele Templo. Anos mais tarde, rejeitam Jesus por curar doentes rompendo a lei do sábado. Jesus não encontra acolhimento nas doutrinas e tradições religiosas que não ajudam a viver uma vida mais digna e mais sã.

Quem acolhe Jesus e o reconhece como Enviado de Deus são dois anciãos de fé simples e coração aberto que viveram ao longo da sua vida esperando a salvação de Deus. Os seus nomes parecem sugerir que são personagens simbólicos. O ancião chama-se Simão (“O Senhor escutou”), a anciã chama-se Ana (“Oferenda”). Eles representam tantas pessoas de fé simples que, em todos os povos de todos os tempos, vivem com a sua confiança posta em Deus.

Os dois pertencem aos ambientes mais sãos de Israel. São conhecidos como o “Grupo dos Pobres de Javé”. São pessoas que não têm nada, só a sua fé em Deus. Não pensam na sua fortuna nem no seu bem-estar. Só esperam de Deus a “consolação” que necessita o seu povo, a “libertação” que seguem procurando geração após geração, a “luz” que ilumina as trevas em que vivem os povos da terra. Agora sentem que as suas esperanças se cumprem em Jesus.

Esta fé simples que espera de Deus a salvação definitiva é a fé da maioria. Uma fé pouco cultivada, que se concretiza quase sempre em orações lentas e distraídas, que se formula em expressões pouco ortodoxas, que se desperta sobretudo em momentos difíceis. Uma fé que Deus não tem nenhum problema em entender e acolher.


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