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21 Fevereiro 2015

Neste espaço se entrelaçam poesia e mística. Através de orações de mestres espirituais de diferentes religiões, mergulhamos no Mistério que é a absoluta transcendência e a absoluta proximidade. Este serviço é uma iniciativa feita em parceria com o Prof. Dr. Faustino Teixeira,   teólogo, professor e pesquisador do PPG em Ciências da Religião da Universidade Federal de Juiz de Fora.

Ofício Humano – Murilo Mendes

As harpas da manhã vibram suaves e róseas.
O poeta abre seu arquivo – o mundo –
E vai retirando dele alegria e sofrimento
Para que todas as coisas passando pelo seu coração
Sejas reajustadas na unidade.

É preciso reunir o dia e a noite,
Sentar-se à mesa da terra com o homem divino e o criminoso,
É preciso desdobrar a poesia em planos múltiplos
E casar a branca flauta da ternura aos vermelhos clarins do sangue.

Esperemos na angústia e no tremor o fim dos tempos,
Quando os homens se fundirem numa única família,
Quando ao separar de novo a luz das trevas
O Cristo Jesus vier sobre a nuvem,
Arrastando por um cordel a antiga Serpente vencida.

Fonte: Murilo Mendes. Antologia poética. São Paulo: Cosa Naify, 2014, p. 110

Murilo Mendes nasceu em Juiz de Fora, Minas Gerais, no dia 13 de maio de 1901. Foi poeta brasileiro que fez parte do Segundo Tempo Modernista. Recebeu o prêmio Graça Aranha com seu primeiro livro, “Poemas”. Participou do Movimento Antropofágico, revelando-se conhecedor da vanguarda artística europeia.
 
A poesia de Murilo Mendes analisa o destino do ser humano como um todo. Em 1932 escreve o poema “História do Brasil”. Em 1934, desenvolve temas religiosos e com Jorge de Lima escreve “Tempos e Eternidade”, publicado em 1935.  Logo escreve “A Poesia em Pânico”, em 1944 a prosa “O Discípulo de Emaús”, e “Janela do Caos” em 1948. Em 1953, foi convidado para lecionar literatura brasileira em Lisboa. Mais tarde se estabeleceu em Roma, onde lecionou Literatura Brasileira. Faleceu, em Estoril, Portugal, no dia 13 de agosto de 1975.

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