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12 Novembro 2015

Sínodo dos bispos: quase apenas entre homens. O Sínodo dos bispos e o problema "mulher". "Também na Igreja é importante se perguntar: que presença a mulher tem? Ela pode ser mais valorizada?" Duas perguntas feitas pelo Papa Francisco em pessoa. Mas não nasceram, como alguns poderiam pensar, no desdobramento do Sínodo sobre a família no Vaticano, não. O papa as tinha feito há dois anos já, em um congresso do Pontifício Conselho para os Leigos.

A reportagem é de Alina Rafaela Oehler, publicada na revista Christ und Welt, de outubro de 2015. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

No entanto, a autocrítica contida nelas não perdeu nada da sua atualidade. Em muitas situações dentro da Igreja Católica, de fato, não é óbvio que se deva tender a uma maior valorização da mulher.

Quem mostra isso de maneira convincente é o discurso de Lucetta Scaraffia, uma das 32 mulheres que foram autorizadas a participar no Sínodo sobre a família de outubro. Historiadora e responsável pelo caderno feminina do jornal L'Osservatore Romano, ela expressou com palavras muito duras no jornal francês Le Monde os sentimentos e as sensações experimentadas enquanto ela se encontrava entre os bispos em Roma: "no máximo tolerada", "quase inexistente" e, quando a sua presença se tornou habitual, até mesmo "como uma mascote".

Os homens da Igreja a faziam se sentir inferior. E isso justamente em um Sínodo que se ocupava de problemas do casamento e da família e que, portanto, dizia respeito às mulheres de forma particular. As outras participantes ficaram surpresas com a sua indignação: "Para elas, era obviamente normal serem tratadas assim", escreve a estudiosa de 77 anos.

Mas o próprio Papa Francisco esclareceu que esse modo de tratar as mulheres não era o que ele tinha em mente, na entrevista concedida ainda em 2013 à revista dos jesuítas (na Alemanha, a revista Stimmen der Zeit). Nela, o papa dizia: "As mulheres estão fazendo perguntas profundas que devem ser abordadas". E mais adiante: "O gênio feminino é necessário nos lugares em que se tomam as decisões importantes. O desafio hoje é exatamente este: refletir sobre o lugar específico da mulher, precisamente também onde se exerce a autoridade nos vários âmbitos da Igreja".

Realmente, uma demanda inequívoca para escutar as mulheres, mas Scaraffia, desiludida, constata: "Todas as minhas intervenções caíam no vazio".

Ao mesmo tempo, a Igreja tem um número muito grande de santas e até de doutoras da Igreja, como Catarina de Sena, que era conselheira de papas. Mas são bem poucos os homens da Igreja que consideram as mulheres de hoje em pé de igualdade com os homens no âmbito intelectual.

Até mesmo nas universidades de Roma estudantes de outros países reagem com espanto ao ver mulheres que estudam teologia. Especialmente se não pertencem a nenhuma congregação ou se são até mulheres casadas. Não lhes espanta apenas o fato de ser possível ter com elas autênticas conversas sobre conteúdos teológicos, mas também o fato de que, na Alemanha, enquanto isso, há mais mulheres do que homens que estudam teologia, para depois, talvez, ensinar religião.

O espanta efetivamente tem uma motivação, isto é, que as mulheres não estão presentes nas altas esferas da Igreja (universal).

Pior: elas não estão apenas abaixo, mas também "submetidas", como também diagnosticou o Papa Francisco no Congresso do Conselho para os Leigos: "Eu sofro – digo a verdade – quando vejo na Igreja ou em algumas organizações eclesiais que o papel de serviço da mulher desliza para um papel de servidão". E acrescentou: "É que não se entende bem aquilo que uma mulher deve fazer".

Esse reconhecimento do papa, feito ao se desviar do texto escrito, é de 2013. Dois anos depois, ele certamente sofreu muito ainda por causa da incapacidade dos homens da Igreja que Lucetta Scaraffia evidenciou no seu artigo.


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