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Cardeal Nichols, de Londres, sobre o caminho para divorciados e recasados: “A decisão é deles”

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27 Outubro 2015

O Arcebispo de Westminster defendeu a liberdade dos fiéis divorciados e novamente casados em chegar a uma decisão em consciência a respeito da Eucaristia após seguir um “caminho” descrito no documento final do Sínodo.

O Cardeal Vincent Nichols, presidente da Conferência dos Bispos da Inglaterra e País de Gales, disse que o Sínodo “deliberadamente pôs de lado a questão da readmissão à Eucaristia, porque ela se tornou uma questão de sim ou não. E a natureza mesma dessa problemática não é tão simples como um sim ou não”.

“É um caminho”, acrescentou ele. “E não cabe a mim, ou ao sacerdote que está fazendo o trabalho de acompanhamento, antecipar ou excluir este caminho”.

A reportagem é de Austen Ivereigh, publicada por Catholic Voices Media, 26-10-2015. A tradução é de Isaque Gomes Correa.

O cardeal falou com os jornalistas ontem (25 de out.) no Colégio Inglês, após a conclusão do Sínodo dos Bispos. O relatório final do encontro tem gerado um debate acalorado sobre se ele abre a possibilidade de os católicos divorciados e recasados receberem os Sacramentos, ou se simplesmente reafirma a prática existente da Igreja, delineada em Familiaris Consortio.

Embora o relatório final do Sínodo fale sobre um caminho de discernimento – envolvendo questões de consciência – que habilite estes fiéis a estarem melhor se integrarem à vida da Igreja, ele não menciona a possibilidade dos sacramentos no final das contas.

O Cardeal Nichols deu a entender que a ambiguidade do relatório foi uma decisão deliberada para evitar que as previsões para com os sacramentos não afetem a liberdade do discernimento.
“Ninguém irá entrar neste caminho com o objetivo único de receber a Sagrada Comunhão. E ninguém será acompanhado este caminho com o princípio singular de que eles não vão conseguir”, disse. “Então ele é, exatamente, um caminho”.

O prelado falou que a intenção daqueles parágrafos relacionados ao divórcio e ao casamento pela segunda vez era ajudar estas pessoas a viverem e a amadurecerem enquanto membros da Igreja. Ele disse que o significado primeiro é deixar claro que eles são partícipes da Igreja, e não “externos” a ela: “Não se trata de trazê-los de volta para dentro da Igreja. Mas sim dizer: vocês são nossos irmãos e irmãs, e as dores pelas quais vocês têm passado é são as dores da Igreja”.

Nichols coordenou um dos quatro pequenos grupos falantes de língua inglesa, o Anglicus-B. Este seu grupo, juntamente com o grupo falante de alemão, lançaram no relatório da terceira semana de encontro sinodal a ideia de um “caminho de discernimento ou ‘escuta reverencial’, atento à história dos que buscam compreensão e apoio”.

Ontem, ele falou que o Papa Francisco havia advertido, no final do Sínodo de 2015, contra duas tentações: a de reduzir tudo a questões de doutrina, e a de enfaixar as feridas antes de tratá-las.

Falou que este Sínodo claramente evitou a primeira tentação, enquanto que o caminho para os divorciados e recasados, ressaltado no relatório final, havia evitado a segunda.

A disciplina e os passos apresentados neste caminho de discernimento são exatamente para nos ajudar a evitar aquela tentação de colocarmos gesso rapidamente em uma parte quebrada que ainda precisa de cuidados externos: a dor, a mágoa, o ressentimento, o dano causado. Este caminho de discernimento serve para ajudar estas pessoas a verem todas as coisas com os olhos da fé e com os olhos da misericórdia de Deus.

O cardeal disse que este caminho foi aberto.

“Conheço pessoas que percorreram este trajeto e que chegaram à conclusão de que não deveriam receber a Eucaristia, porque desejam dar um testemunho da estabilidade do matrimônio. Mas esta é uma decisão deles. Não é algo pré-julgado ou previsto. Se alguém quiser percorrer este caminho, venha, e nós iremos caminhar juntos”.

Sentado ao lado do Cardeal Nichols estava Dom Peter Doyle, o outro delegado da Inglaterra e País de Gales no Sínodo. Ele disse que as doutrinas são claras e que sempre houve um caminho para o discernimento em tais situações. Mas “o Sínodo ampliou um pouco mais este caminho”, disse ele.

Falando com os jornalistas no sábado, no Colégio Norte-Americano, Dom Joseph Kurtz, da Arquidiocese de Louisville, Kentucky, presidente da Conferência Episcopal de seu país, também disse que o documento sinodal não especificou o que significa uma “participação mais plena”. “Ele não entra em detalhes sobre quais caminhos esta participação mais plena irá percorrer”, declarou, acrescentando: “Não se fala especificamente da Sagrada Comunhão. Fala sobre o que significa caminhar juntos e acompanhar as pessoas”.

Ao trazer a sua percepção geral do Sínodo, Nichols disse que o principal objetivo alcançado foi produzir novas maneiras de se pensar sobre a família e sobre o acompanhamento da vida familiar em todos os seus estágios e dificuldades.

Declarou que saiu do encontro vendo que “a família é a carne da Igreja” e que estas duas são “inseparáveis”. Dessa forma, “uma ferida na vida da família é uma ferida na vida da Igreja”.

Disse que alguns no Sínodo “estavam bem determinados de que, no núcleo deste evento, encontrar-se-iam questões doutrinais” e que “uma forma de tentar fazer isso era buscando transformar todas as coisas em um problema doutrinal”. Porém o Sínodo foi “decisivo” em dizer: “O que a Igreja precisa desenvolver neste momento é o seu caminho pastoral. Nem tudo é uma questão doutrinal; nem tudo se decide numa disputa doutrinal”.

O religioso acrescentou que houve uma “riqueza na tradição da Igreja em sua prática pastoral, que precisamos recuperar e torná-la central novamente. Isso significa maneiras concretas, específicas de pôr em prática a misericórdia, que é o coração do Deus”.

E concluiu dizendo:

“Acho que este Sínodo irá provar ser um momento importantíssimo quando definitivamente a Igreja tiver dito: a nossa resposta a todos os tipos de situações difíceis não é, conforme o papa disse [no sábado à noite], simplesmente repetir a doutrina, mas escolher um caminho de acompanhamento, com discernimento e escuta, tentar dar o nosso melhor ao percorrer junto do povo os caminhos que se tornaram mais suáveis e que conduzem à água viva”.


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