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“Não há nenhuma doutrina contra as diaconisas.” Entrevista com Phyllis Zagano

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09 Outubro 2015

Na sua fala no Sínodo nessa terça-feira, 6 de outubro, o arcebispo Paul-André Durocher, do Canadá, comentou o número 29 do Instrumentum laboris do Sínodo – sobre o lugar da mulher na Igreja.

Segundo a teóloga estadunidense Phyllis Zagano, nas suas considerações, o prelado fez dois comentários muito importantes e inter-relacionados: 1) as mulheres deveriam ser incluídas no governo da Igreja; 2) se deveria restaurar as mulheres ao diaconato ordenado.

"Por uma questão de fato, as únicas pessoas que podem compartilhar o governo ou a jurisdição na Igreja são os clérigos, e a maneira comum de entrar no estado clerical é pela ordenação ao diaconato", afirma a teóloga.

Zagano é pesquisadora da Hfostra University, em Hempstead, nos EUA, onde pesquisa o tema das mulheres no ministério, especificamente as diaconisas. É autora de muitos livros e artigos sobre o tema, mais recentemente: In the Image of Christ: Essays on Being Catholic and Female [À imagem de Cristo: ensaios sobre ser católica e feminina], e o inovador Holy Saturday: An Argument for the Restoration of the Female Diaconate in the Catholic Church [Sábado Santo: um argumento para a restauração do diaconato feminino na Igreja Católica].

A reportagem é do blog Pray Tell, 06-10-2015. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Eis a entrevista.

Foi uma fala inesperada ou alguém a previa?

Há muitas conversas sobre as diaconisas ultimamente, especialmente desde que o Papa Francisco reiterou a proibição à ordenação de mulheres. A história nos diz que as mulheres foram ordenadas como diaconisas no Ocidente até o século XII – e as mulheres ainda são ordenadas como diaconisas em alguns lugares no Oriente hoje. Não há nenhuma doutrina contra as diaconisas.

Qual foi a reação às palavras do arcebispo?

Certamente, os posts no Facebook, os tuítes, os comentários e perguntas que eu recebi diretamente foram extremamente positivos. Sempre há opositores, mas eles se aproximar perigosamente da defesa de que as mulheres não podem ser a imagem de Cristo, que as mulheres não foram feitas à imagem e semelhança de Deus. Ler o Catecismo bastaria para parar esse tipo de bobagem.

Qual o significado disso?

O conceito de restaurar as mulheres ao diaconato ordenado tem circulado por um longo tempo – no Sínodo de 1987, Cipriano Vagaggini foi convidado a uma intervenção sobre o tema. A questão vai "pegar". Eu acho que a solução óbvia – restaurar as mulheres à ordenação diaconal – causará alguns descontentamentos até mesmo entre os bispos, a menos e até que eles percebam que os esforços do Papa Francisco de restaurar o seu próprio controle sobre as suas próprias dioceses lhes permitiria ordenar diaconisas se eles precisassem delas, mas não os obrigaria a fazer isso.

Então, se as mulheres poderão ser ordenadas diaconisas ainda é uma questão em aberto?

Não é realmente uma questão "em aberto", no sentido de que já foi provado por evidência histórica, epigráfica e literária que as mulheres foram ordenadas, e teólogos e historiadores da liturgia já provaram que as mulheres poderiam ser ordenadas novamente. Como eu disse antes, se a questão da ordenação de sacerdotisas está fechada, então ninguém deveria reclamar sobre a volta dessa antiga tradição das Igrejas – do Oriente e do Ocidente.

Você imagina como o Papa Francisco reagiu à declaração de Dom Durocher? Francisco tem sido criticado pela sua compreensão estereotipada dos papéis de gênero, e alguns até dizem que esse é um dos seus pontos cegos, mas outros apontam para as suas declarações sobre um papel de liderança maior para as mulheres na Igreja.

O Papa Francisco muitas vezes parece trocar os pés pelas mãos quando fala sobre as mulheres – nos EUA, recentemente, ele fez uma "piada" com a sogra e sugeriu que a mãe de um filho de 30 anos deveria mandá-lo para fora de casa, recusando-se a passar suas camisas a ferro, dando a entender que deveria conseguir outra mulher para fazer isso. No entanto, ele também disse aos bispos – se não me engano, na Filadélfia – que o Espírito Santo não deve ser negado. Por uma questão de fato, ele não pode ir pelos dois caminhos: se ele quer mulheres na liderança (isto é, jurisdição e governo), então ele deve fazer com que elas sejam ordenadas. As diaconisas poderiam se tornar cardinalessas – e cardeais podem presidir dicastérios, os principais escritórios da Cúria. Ele pediu um "papel mais incisivo" para as mulheres na Igreja. As diaconisas são o caminho.

O que você espera que aconteça daqui para a frente?

A Igreja se move lentamente, mas há dois passos para o processo de restaurar as mulheres ao diaconato. O primeiro é o Papa Francisco – quer por conta própria ou em resposta ao pedido de uma Conferência Episcopal – retornar a Igreja para a prática já estabelecida de ordenar sacramentalmente mulheres como diaconisas. Mas o segundo passo seria que bispos individuais decidissem que precisam de diaconisas nas suas dioceses. Eu acho que os bispos dos territórios de missão da América do Norte – o noroeste do Canadá, o Alasca, certos Estados do interior dos EUA – topariam a ideia. Da mesma forma, áreas densamente povoadas que sofrem de uma escassez de padres – áreas que já têm um diaconato florescente – facilmente veriam a vantagem de ter diaconisas.

Gostaria de acrescentar algo?

Eu fui convidada para debater a questão das diaconisas no Seminário São Carlos Borromeu, na Filadélfia, em novembro passado. Uma das objeções da minha colega – a ex-membro da Comissão Teológica Internacional Ir. Sara Butler, MSBT – foi que as diaconisas da história apenas ministravam para outras mulheres. O fato é que um bispo pode hoje decidir se quer formar, ordenar e dar faculdades às muitas mulheres que hoje ministram – para mulheres e para homens – ou pode decidir não fazer isso. A questão é como o bispo mantém e supervisiona o ministério na sua diocese. E, no que se refere aos diáconos – homens ou mulheres –, eles são ordenados não para o sacerdócio, mas para o ministério.


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