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Para diretor de 'Branco Sai, Preto Fica', filme traz 'vingança simbólica' contra violência policial

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09 Abril 2015

Às 10h da manhã, no primeiro dia de aula do curso de cinema da Universidade de Brasília (UnB), o professor exibia em uma televisão de 14 polegadas o filme “A Greve” (1925), de Sergueï Eisenstein. Então aluno, Adirley Queirós, com 28 anos de idade, mantinha os olhos cravados na tela. Até ali, vivia como jogador de futebol em times pequenos e amadores. Não manjava nada de cinema. Nada. Não assistia a filmes, muito menos documentários. Entrou de gaiato na faculdade querendo cursar comunicação. Optou pelo cinema, já que a nota de corte do curso era a mais baixa. A paixão foi fulminante. Anos depois, em 2014, o promissor e tardio pupilo diplomado faturava cinco prêmios no Festival de Brasília e abocanhava outros tantos em festivais internacionais com “Branco Sai, Preto Fica”, que mescla documentário e ficção.

O comentário é de e Débora Lopes, publicado no portal UOL, 08-04-2015.

O longa, que estreou em março, traz como pano de fundo um trágico dia no Quarentão, local que hospedava bailes black na cidade-satélite de Ceilândia, no Distrito Federal, durante os anos 80. Em uma das corriqueiras batidas policiais, dois frequentadores ficam feridos. São os personagens Marquinho (Marquin do Tropa) e Sartana (Shokito), que misturam seus depoimentos reais com elementos fictícios. O primeiro ficou paraplégico depois de ser atingido pela polícia e hoje se locomove com o auxílio de uma cadeira de rodas. Já o segundo utiliza uma perna mecânica. No dia do ocorrido, ele perdeu um dos membros depois de ser atropelado pela cavalaria da polícia. Ambos são amigos de infância do diretor e roteirista Adirley.

"No começo, a ideia era fazer um documentário clássico sobre o baile do Quarentão. Tudo mudou quando propus o projeto ao Marquin. Ele disse que não, que não queria um filme contando a vida dele, mas, sim, um filme de aventura", explica. A história tem como terceiro personagem Dimas (Dilmar Durães), sujeito que vem do "futuro dominado pela vanguarda cristã" com o objetivo de unir provas que concretizem os danos causados à população no dia do baile.

O trailer de “Branco Sai, Preto Fica” é um tapa na mente. A trilha sonora traz a estarrecedora "Bomba Explode na Cabeça", de MC Dodô, cujos versos declaram guerra de antemão: "Bomba explode na cabeça, estraçalha ladrão. Fritou logo o neurônio que apazigua a razão. Eu vou cobrar e, com certeza, a guerra eu vou ganhar. Os trutas e as correrias vão me ajudar". Vencedor de edital, o filme custou módicos 221 mil reais. O diretor ilustra o orçamento: "Alugamos cenário, pagamos todo mundo".


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