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07 Janeiro 2015

"Nunca antes, o Brasil teve um ministro da Agricultura da estirpe de Kátia Abreu. Desde a redemocratização, tivemos Pedro Simon, Íris Rezende, Antônio Cabrera, Synval Guazzelli, Pratini de Moraes, Roberto Rodrigues, Reinhold Stephanes, Francisco Turra, Mendes Ribeiro Filho", escreve Moisés Mendes, jornalista, em artigo publicado no jornal Zero Hora, 07-01-2014.

Eis o artigo.

Nunca antes, o Brasil teve um ministro da Agricultura da estirpe de Kátia Abreu. Desde a redemocratização, tivemos Pedro Simon, Íris Rezende, Antônio Cabrera, Synval Guazzelli, Pratini de Moraes, Roberto Rodrigues, Reinhold Stephanes, Francisco Turra, Mendes Ribeiro Filho.

São 25 ministros, desde o início da Nova República, em 1986. Nenhum, por mais conservador que fosse, teve em seu currículo discordâncias radicais com os sem-terra, os ambientalistas, os índios. Kátia Abreu teve e virou ministra.

No domingo, antes de assumir, deu entrevista e disse que não há mais latifúndio no Brasil. Se não há mais latifúndio, não é preciso fazer reforma agrária de massa, só alguma reforma pontual, aqui e ali.

Quando alguém imaginaria que uma fazendeira do Brasil central seria ministra do lulismo, numa das áreas mais caras às esquerdas? Kátia está tão à vontade que desafiou o MST a encontrar terras para desapropriação.

E dizer que, nos anos 50 e 60, os comunistas iriam revirar o Brasil com a destruição do latifúndio. A burguesia industrial urbana seria aliada do comunismo para acabar com o atraso. E o atraso era o grande proprietário de terras.

Ninguém fez reforma agrária. Jango ameaçou fazer e caiu. Os militares enrolaram com o bem- intencionado Estatuto da Terra, que iria sobretaxar áreas improdutivas. Não aconteceu nada. A opção, para esvaziar pressões, foi a colonização do Centro-Oeste e do Norte.

O Censo Agropecuário indica que propriedades com mais de mil hectares ocupam 45% da área total do país, o que não quer dizer nada. Em Goiás, quem tem mil hectares é dono de um sítio. Não achei dados sobre, por exemplo, áreas com mais de 5 mil hectares.

O ministro do Desenvolvimento Agrário, Patrus Ananias, disse ontem, dois dias depois da entrevista de Kátia Abreu, que é preciso “derrubar a cerca do latifúndio”. E agora?

Itamar Franco, em pouco mais de dois anos de governo, teve oito ministros da Agricultura. FH, em dois mandatos, teve quatro, o mesmo número de Lula. Kátia é o quinto ministro de Dilma.

Questões de terra são do ministério de Patrus. Mas faltava uma mulher na Agricultura para acabar com o latifúndio, antes de assumir e sem reforma agrária. É um problema a menos.

Foi mais fácil de resolver do que essa conta complicada do superávit primário.


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