Esticadores de Horizontes: Juventudes exigen derecho a la ciudad (IHU/Adital)

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30 Mai 2016

Tener acceso libre y seguro a la ciudad y al mismo territorio donde viven. Este derecho humano básico, todavía es negado a las juventudes socialmente excluidas, principalmente en las periferias. Basado en los testimonios e historias de vida de los jóvenes del Gran Bom Jardim – conjunto de barrios ubicados en el extremo sur de Fortaleza – escuchados la semana pasada por nuestro equipo de la serie “Esticadores de Horizontes”, escuchamos ahora, a representantes públicos y a una especialista en derechos humanos y juventudes para entender porque ese derecho humano básico, continúa siendo negado. Existe conocimiento de esta gran deficiencia y voluntad de enfrentarla, pero tanto por parte del poder público, como de la sociedad civil organizada, las acciones de inclusión en la perspectiva de pertenencia y derecho a la ciudad, son todavía como una gota de agua en un océano de necesidades. 

Texto: Benedito Teixeira

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