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Por: Jonas Jorge da Silva | 01 Mai 2018

O que você procura ao longo de sua vida? Qual é a medida de sua determinação pessoal quando o que está em jogo é o sentido mais profundo de sua existência? Se a vida é um peregrinar constante, já parou para pensar no modo como você, ao lado de seus semelhantes, tem orientado a direção de sua trajetória? Nos encontros e desencontros da vida, para você, qual tem sido a marca do rosto de Deus?

Estas e muitas outras questões pululam na obra cinematográfica O Quarto Sábio, que no último sábado, 28 de abril, foi apresentado no ciclo de exibições e debates Cinema e Reconciliação, promovido pelo CEPAT, em parceria com o Studium Theologicum (Claretianos) e Paróquia Imaculado Coração de Maria, Curitiba-PR. A iniciativa conta com o apoio do Instituto Humanitas Unisinos - IHU.

O filme, dirigido por Michael Ray Rhodes, é de 1985, e baseia-se no livro The Other Wise Man (O outro homem sábio), de 1896, do pastor e escritor americano Henry van Dyke. O personagem principal do filme, Artaban, filho de um rei da Antiga Pérsia, é retratado como um sábio que, prognosticando o nascimento do Messias, o Rei dos Judeus, abandona tudo para ir ao seu encontro. Pretendia ingressar na caravana dos outros três reis magos, mas não consegue. Sendo assim, inicia uma peregrinação pessoal em busca do Messias, o que o levará a se confrontar consigo mesmo, com os valores que cultua e com o sentido de sua própria existência. É na dimensão do encontro, doação e serviço aos pobres, doentes e aflitos que descobrirá o modo como o Rei que procurava pode ser verdadeiramente venerado e adorado por ele.

Convidada para comentar o filme, a teóloga Andréia Serrato (PUCPR) destacou o modo como o filme apresenta uma clara proposta de seguimento de Jesus, em um caminho de busca, de encontros e desencontros, no qual aos poucos vai se revelando a face amorosa e misericordiosa de Deus.

Momento de debate do filme (Foto: Ana Paula Abranoski)

Serrato destacou que uma vez inseridos em um processo de seguimento de Jesus, somos chamados a ir se configurando ao Cristo, dando um novo significado a nossa vida. Para isso, é fundamental a confiança em Deus, o discernimento e a atenção aos sinais de sua presença em nosso meio.

Sem o discernimento, muitas vezes, corre-se o risco de querer petrificar uma imagem de Deus, segundo as nossas crendices e superficialidades, fechando-se à ação do Espírito. Nossa razão materialista e limitada, recorrentemente é tentada a projetar em Deus anseios e volatilidades humanas que não se sustentam. É preciso adentrar em uma dinâmica de acolhimento da inesgotável graça de Deus. Como destacou Serrato, mais do que irmos ao encontro de Deus, na realidade, precisamos nos deixar ser encontrados por Ele.

A verdadeira alegria da reconciliação se dá quando se abandona qualquer pretensão de jurisdição sobre Deus, mas, ao contrário, de forma livre e abnegada, mergulha-se no mistério da salvação. Contudo, a salvação não é abstrata, nem mágica, ela se dá concretamente no hoje de nossas vidas, na condição dos encontros que temos com o nosso próximo. É na relação com o outro que Deus manifesta o seu plano de amor por nós e que nos abrimos para receber a sua bênção.

Assista o filme na íntegra

 

Leia mais

  • Diante de Deus, somos todos pobres. A fraternidade evangélica em Irmão Sol, Irmã Lua 
  • Nosso planeta. “É tarde demais para ser pessimista”
  • Cinema e Reconciliação

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