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Colômbia. Ex-número dois das FARC não assume sua cadeira no senado

Iván Márquez (Fonte: Página/12)

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18 Julho 2018

O número dois e ex-chefe da findada guerrilha FARC, Iván Márquez, desistiu de assumir como senador na Colômbia, na próxima sexta-feira, após denunciar a “desfiguração” do acordo de paz assinado em fins de 2016.

A reportagem é publicada por Página/12, 17-07-2018. A tradução é do Cepat.

Em uma carta pública divulgada nesta segunda-feira, Márquez alega “circunstâncias insuperáveis que se interpuseram” em sua intenção de fazer parte do Congresso que terá início no dia 20 de julho, conforme o previsto no pacto que permitiu o desarmamento e transformação das FARC em partido de esquerda.

O ex-chefe rebelde se fundamentou em três razões para não assumir uma das dez cadeiras que o pacto de paz reserva à nova força política: a captura com fins de extradição de seu companheiro Jesús Santrich, acusado de narcotráfico pelos Estados Unidos, a modificação do pactuado com o governo e a falta de condições para o “trânsito da rebelião armada à política legal”.

“Sinto que a paz da Colômbia está presa às redes da traição, e não tanto porque não se tenha materializado o acordado – que requer tempo para sua concretização -, mas, sim, pelas modificações introduzidas que desfiguraram o acordo”, apontou Márquez em sua carta.

Assinado em fins de 2016, o pacto de paz atravessa um difícil processo de implementação e até mesmo o presidente eleito, o direitista Iván Duque, prometeu correções ao acordado.

Duque, que assumirá no dia 7 de agosto, se opõe a que os chefes rebeldes que forem considerados culpados de crimes contra a humanidade possam atuar como congressistas.

O ex-chefe da equipe negociadora do agora partido Força Alternativa Revolucionária do Comum (FARC) havia deixado em suspenso sua posse como legislador, após a prisão de seu ex-companheiro de armas, no dia 9 de abril.

Tendo por base o caso Santrich - que considera uma “montagem judicial” -, Márquez se radicou indefinidamente em uma das zonas do sul do país onde estão concentrados ex-combatentes em processo de reincorporação social e econômica.

Nos anos 1980, Márquez atuou como deputado antes de pegar em armas, em meio ao extermínio do Partido Comunista – ao qual pertencia – pelas mãos de forças de ultradireita, em cumplicidade com agentes estatais.

Ele e Santrich faziam parte da lista de dez congressistas da ex-guerrilha que devem assumir suas vagas no dia 20 de julho, segundo o acordado nas negociações de paz.

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