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Comandante do Exército reafirma Amazônia como prioridade estratégica

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27 Março 2015

Em visita à sede da Rede Amazônica, no dia 5 deste mês, o novo comandante do Exército, general Eduardo Dias Villas Bôas, afirmou que a Amazônia constitui a prioridade estratégica número um do Exército Brasileiro (EB). Na ocasião, ele destacou o acesso terrestre por rodovias e o acesso à internet como alguns dos principais desafios para a presença militar na região, e citou planos de investimentos para superar tais problemas.

A repotagem foi publicada no sítio Alerta em Rede e reproduzida por amazônia.org, 26-03-2015.

O portal G1 entrevistou Villas Bôas quando este acompanhava a visita do ministro da Defesa, Jaques Wagner, ao município de São Gabriel da Cachoeira (AM), a 852 km de Manaus, e ao Pelotão de Fronteira instalado na Aldeia Yanomami de Matucará. Segundo ele, o EB vai continuar olhando para esta região a partir do estabelecimento de que a Amazônia é a prioridade número um. Isto foi estabelecido na Estratégica Nacional de Defesa de 2007 e a prioridade continua (G1, 11/03/2015).

O general destacou alguns projetos específicos para a região, que devem receber especial atenção, como o Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteira (Sisfron), um sistema integrado de sensoriamento, apoio à decisão e de emprego operacional, voltado para o fortalecimento da presença e de ação militar em regiões fronteiriças. Segundo ele, o Sisfrom deverá entrar em operação no próximo ano: “O Sistema busca incorporar tecnologias para aumentar a capacidade de vigilância e monitoramento da fronteira. Pretendemos também melhorar as infraestruturas básicas das nossas unidades, principalmente as unidades de fronteira na parte de infraestrutura, comunicações, transporte e a parte de saneamento básico.”

Ele acrescentou que a tecnologia deve auxiliar no combate ao narcotráfico. “Diante do gigantismo das fronteiras no Brasil – ao todo 17 mil km, sendo 11 mil km de fronteira na Amazônia -, houve um entendimento de que somente com tecnologia avançada nós teríamos capacidade de ter uma atuação efetiva.”

Villas Bôas também ressaltou as dificuldades a serem superadas na região para assegurar a presença militar, incluindo os gargalos de infraestrutura: “A internet ainda é uma dificuldade muito grande que o Exército tem nessa região. Por exemplo, nós temos um grande projeto de ensino à distância para as fronteiras e o gargalo realmente é a transmissão de dados, que é limitada. Além disso, há a dificuldade de locomoção e então percebemos a real importância do que seria a [rodovia] BR-319 para a Amazônia não só para o desenvolvimento, mas também do ponto de vista estratégico e da defesa.”

Um projeto que promete resolver as dificuldades de transmissão de dados de internet na região é o “Amazônia Conectada”, que prevê a instalação de cabos subaquáticos ao longo de rios, para garantir a conexão de maior capacidade, que deve ter início em abril.

A prioridade estratégica conferida à Amazônia é de alta relevância. E, seguramente, a defesa da região seria bastante reforçada se as autoridades nacionais estendessem a sua atenção às atividades das ONGs ambientalistas e indigenistas que tanto têm influenciado as políticas públicas para a região.


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