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“Não me resigno a um Oriente Médio sem cristãos”, diz Francisco

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Por: André | 22 Novembro 2013

Na manhã desta quinta-feira, no Vaticano, o Papa Francisco reuniu-se com os patriarcas e os arcebispos maiores das Igrejas católicas de ritos orientais, presentes em Roma por ocasião da Congregação para as Igrejas Orientaisdedicada à recepção do Concílio Vaticano II. Os presentes intervieram para descrever a situação dos cristãos no Oriente Médio, na Europa Oriental, na Índia e nas respectivas comunidades das diferentes diásporas.

 
Fonte: http://bit.ly/1b9WAT2  

A reportagem é de Andrea Tornielli e publicada no sítio Vatican Insider, 21-11-2013. A tradução é de André Langer.

Antes de ouvir o que os líderes das Igrejas orientais tinham a dizer, o Papa Francisco saudou-os com um breve discurso. Falou sobre a Exortação Pós-Sinodal Ecclesia in Medio Oriente de Bento XVI: “Vocês são – citou – 'os custódios vigilantes e servidores da comunhão e os servidores da unidade da Igreja'. Esta unidade, que estão chamados a realizar em suas Igrejas, em resposta ao dom do Espírito, é a expressão natural e plena da união inquebrantável com o Bispo de Roma. Privilegiando sempre o concerto e uma ação colegiada e unitária”.

“Para que o nosso testemunho seja confiável – explicou o Papa –, somos chamados a buscar sempre ‘a justiça, a piedade, a fé, a caridade, a paciência e a mansidão’”; um estilo de vida sóbrio segundo a imagem de Cristo, que se despojou para nos enriquecer com sua pobreza; o zelo infatigável e essa caridade, fraterna e paciente, que os bispos, os presbíteros e os fiéis (sobretudo se vivem isolados e marginalizados) esperam de nós. “Penso, sobretudo, em nossos sacerdotes que necessitam de compreensão e apoio, também em nível pessoal. Eles têm o direito de receber o nosso bom exemplo, no que diz respeito a Deus, assim como em qualquer outra atividade eclesial. Exigem de nós transparência na gestão dos bens e preocupações por toda fraqueza e necessidade. Tudo isto, na mais convencida aplicação daquela autêntica prática sinodal, que é distintiva das Igrejas Orientais”.

Ontem também, ao meio-dia, na Sala Clementina do Palácio Apostólico Vaticano, o Santo Padre recebeu em audiência todos os participantes da Plenária da Congregação para as Igrejas Orientais. “Esta sessão – disse Francisco – pretende voltar a se apropriar da graça do Concílio Vaticano II e do sucessivo magistério sobre o Oriente cristão”.

O Pontífice depois recordou a história do Oriente Médio, “terra abençoada na qual Cristo viveu, morreu e ressuscitou. Nela (e advirto-o também hoje na voz dos Patriarcas presentes) a luz da fé não se apagou, é mais resplandecente e tem mais vivacidade. Cada católico, por isso, tem uma dívida de reconhecimento para com as Igrejas que vivem naquela região. Delas podemos aprender, entre outras coisas, a fadiga do exercício cotidiano do espírito ecumênico e do diálogo inter-religioso.

“Síria, Iraque, Egito e outras zonas da Terra Santa”, prosseguiu Bergoglio, sofrem e derramam lágrimas. “O Bispo de Roma não se dará trégua enquanto houver homens e mulheres, de qualquer religião, que vejam sua dignidade afetada, que se vejam privados do necessário para a sobrevivência”, a quem tenham roubado o futuro e que se vejam “obrigados à condição de refugiados. Hoje, em companhia dos pastores das Igrejas do Oriente, fazemos um apelo para que se respeite o direito de todos a uma vida digna e de professar livremente a sua fé. Não nos resignamos a pensar em um Oriente Médio sem os cristãos, que há dois mil anos confessam o nome de Jesus, inseridos como cidadãos de pleno direito na vida social, cultural e religiosa das nações a que pertencem”.

Ao final, o Papa pronunciou a seguinte exortação: “Dirijo-me, portanto, a toda a Igreja para exortar à oração, que sabe conseguir do coração misericordioso de Deus, a reconciliação e a paz. A oração desarma a imbecilidade e gera um diálogo ali onde há um conflito aberto. Se for sincera e perseverante, fará a nossa humilde e firme voz ser ouvida inclusive pelos líderes das nações”.


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