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Guardini, um ''mestre'' que Bergoglio nunca teve

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22 Outubro 2013

Na biografia oficial de Jorge Mario Bergoglio, inserida no site do Vaticano depois da sua eleição a papa, há uma imprecisão. Onde se lê: "Em março de 1986, foi para a Alemanha para concluir a tese doutoral...".

A nota é de Sandro Magister, publicada no blog Settimo Cielo, 21-10-2013. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

No último dia 02 de abril, o blog Settimo Cielo havia explicado onde estava a imprecisão. Mas ela se manteve mesmo depois.

E, no dia 19 de outubro, o L'Osservatore Romano a agravou. Ao assinalar a publicação de um importante livro publicado pela Morcelliana com os escritos de Romano Guardini sobre São Boaventura, o jornal relatou este trecho da douta apresentação que tinha sido feita no dia anterior no jornal Avvenire pelo professor Silvano Zucal, professor de filosofia teórica na Universidade de Trento:

"O destino realmente singular de Romano Guardini é o fato de ter sido uma espécie de 'mestre' para nada menos do que três papas. Paulo VI promoveu pessoalmente as suas primeiras traduções a partir do pequeno livro La coscienza, que aconselhava aos seus estudantes da Federação das Universidades Católicas Italianas. Bento XVI se percebe até mesmo como uma espécie de discípulo espiritual e intelectual do grande pensador. Finalmente, o Papa Francisco passou quase dois anos na Alemanha para ler e estudar Guardini...".

Na realidade, de acordo com o que foi especificado no dia seguinte à eleição do Papa Francisco pela faculdade filosófico-teológica Sankt Georgen, de Frankfurt, para onde Bergoglio foi efetivamente em 1986, ele simplesmente "passou alguns meses junto à faculdade para se aconselhar com alguns professores sobre um projeto de doutorado que não chegou à conclusão".

Portanto, não "quase dois anos", mas sim "alguns meses". E, principalmente, nenhum doutorado, nem mesmo perto de ser concluído, porque permaneceu ainda na fase de projeto.

O fato de que, depois, Guardini possa ser considerado um "mestre" para o Papa Bergoglio, é uma tese que soa como nova.

Na entrevista do Papa Francisco à Civiltà Cattolica, na qual ele dedica um amplo espaço aos seus autores de referência, Guardini não está. Ele também não aparece em outros de seus escritos e discursos.

Mas, acima de tudo, há uma profunda distância entre a visão de Bergoglio e a do grande teólogo ítalo-alemão, seja no campo da liturgia (onde, ao invés, é fortíssima a sua influência sobre Joseph Ratzinger), seja na crítica à sociedade moderna, seja na concepção da consciência pessoal (em que o livro que foi feito traduzir por Giovanni Battista Montini não tem nada a ver com a precipitada definição de consciência expressada pelo Papa Francisco na carta e, depois, na conversa com Eugenio Scalfari).


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