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Naufrágio, controle fronteiriço e protestos pró e contra refugiados marcam fim de semana

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14 Setembro 2015

A situação dos refugiados que tentam entrar na Europa segue sendo um desafio para o velho continente. Neste final de semana, pelo menos 34 pessoas morreram em um naufrágio próximo ao litoral grego. Diante do número de pessoas que tentam entrar no país, a Alemanha aumentou o controle de suas fronteiras e diversas cidades europeias vivenciaram manifestações a favor e contra a acolhida de refugiados.

A reportagem foi publicada por Opera Mundi, 13-09-2015. 

O ministro de Interior da Alemanha, Thomas de Maizière, anunciou neste domingo (13/09) o restabelecimento temporário dos controles na fronteira com a Áustria diante da onda de refugiados que chegam do país.

Em entrevista coletiva convocada em Berlim, De Maizière explicou que o objetivo da medida, que considerou "urgente" por motivos de segurança, é conter o fluxo de solicitantes de asilo e voltar a contar com um procedimento ordenado na fronteira.

De forma paralela, uma porta-voz da empresa nacional de ferrovias Deutsche Bahn informou que o tráfego ferroviário com a Áustria foi suspenso até as 6h local de segunda-feira (1h, em Brasília).

Após a decisão da Alemanha, a República Tcheca anunciou que vai reforçar a vigilância limítrofe com a Áustria, como anunciou o Ministério do Interior do país.

O governo austríaco, por sua vez, anunciou que não vai aplicar controles extraordinários em sua fronteira com a Hungria, pela qual chegam diariamente centenas de pessoas.

O chanceler do país, Werner Faymann, reconheceu, no entanto, que é difícil prever como a decisão de Berlim afetará a Áustria, desde onde os refugiados viajam para a Alemanha, informou à agência APA: "não podemos prever como vai ser o engarrafamento", indicou o chefe do governo.

Alemanha e Áustria estão há duas semanas aplicando uma política de fronteiras abertas que permitiu o cruzamento e a chegada aos dois países de milhares de refugiados que atravessaram a chamada rota dos Bálcãs, que passa pela Turquia, Grécia, Macedônia, Sérvia e Hungria.

Naufrágio

Três naufrágios ocorreram neste final de semana. Neste domingo, pelo menos 34 pessoas morreram no litoral da ilha grega de Farmakonisi, sendo que 15 deles são bebês e menores, segundo os últimos dados divulgados pela guarda litorânea da Grécia.

A tragédia ocorreu na madrugada quando uma embarcação de madeira com mais de 120 migrantes afundou perto do litoral de Framakonisi, uma pequena ilha situada a 12 quilômetros da Turquia.

No sábado (12/09), quatro menores desapareceram no naufrágio de uma embarcação de plástico nas proximidades de Samos. No mesmo dia, as forças de resgate conseguiram salvar 32 migrantes, cujo bote tinha naufragado, mas não encontraram um jovem de 20 anos que desapareceu no acidente.

Protestos

A outra face da crise humanitária vivenciada na Europa se refletiu, neste final de semana, nos protestos que levaram milhares de pessoas às ruas tanto a favor como contra a recepção de refugiados no velho continente.

No sábado, as capitais da Polônia (Varsóvia), Eslováquia (Bratislava) e República Checa (Praga), cerca de sete mil pessoas se manifestaram contra o recebimento dos refugiados.

Em Varsóvia, onde participaram cerca de 5 mil pessoas, era possível ver cartazes com frases como “o Islã é a Morte da Europa”. Apresentando-se como católicos que se opõem à entrada de muçulmanos no país, os manifestantes começaram o protesto com uma oração à Virgem Maria. Também houve protesto favorável à recepção, mas teve cinco vezes menos manifestantes.

Por outro lado, as capitais de Portugal (Lisboa), Inglaterra (Londres), França (Paris), Grécia (Atenas) e Dinamarca (Copenhague) vivenciaram manifestações pedindo mais generosidade no tratamento dos refugiados.

Na Dinamarca, cerca de 30 mil as pessoas saíram às ruas na capital e outras centenas se manifestaram em várias cidades do país, que está empenhado em reforçar as leis de imigração e onde, nesta semana, foi suspensa a ligação ferroviária para impedir a passagem dos refugiados.

Da mesma forma, na última sexta-feira (11/09), milhares de pessoas de 60 cidades italianas ficaram descalças para pedir mais solidariedade em relação aos refugiados e imigrantes que fogem diariamente de seus países de origem em busca de um futuro melhor na Europa.


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