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Por: Cesar Sanson | 28 Agosto 2015

Número de campanhas com reajuste maior do que o INPC foi de 68,5% no primeiro semestre, ante 92,7% em igual período de 2014. Aumento médio também diminuiu. Situação deve se manter ao longo do ano.

A reportagem é de Vitor Nuzzi e publicada por Rede Brasil Atual, 27-08-2015.

O momento econômico ruim, especialmente com a alta da inflação, atingiu também as campanhas salariais no primeiro semestre, que fecharam com menor participação de aumentos reais (acima da inflação) e ganho médio inferior, no pior desempenho desde 2008. De 302 convenções e acordos coletivos analisados pelo Dieese, 68,5% tiveram reajustes acima da variação do INPC-IBGE em 12 meses, ante 92,7% em igual período do ano passado. Os resultados abaixo da inflação subiram de 2,6% para 14,6% do total, e os equivalentes ao INPC foram de 4,6% para 16,9%. O ganho real médio também foi menor, de 0,51 ponto percentual, aproximadamente um terço do obtido em 2014. A situação deve se manter na segunda metade de 2015.

A variação média do INPC, índice de referência nas negociações salariais, foi de 7,76% nos primeiros seis meses do ano, ante 5,62% em 2014, e também bastante superior à média de todo o ano passado, que foi de 5,98%. Neste 2015, a dificuldade foi crescente conforme o comportamento do índice calculado pelo IBGE.

"À medida que a inflação aumenta, há uma dificuldade maior de obter recomposição de salário, e mais ainda no que diz respeito ao ganho real médio", observa o coordenador de Relações Sindicais do Dieese, José Silvestre. Ele lembra que categorias com data-base em janeiro precisavam de reajuste de 6,23% para recompor perdas causadas pela inflação acumulada nos 12 meses anteriores. Já para as categorias com data-base em junho, o índice necessário era de 8,76% (variação do INPC em 12 meses, até maio). Assim, enquanto no primeiro caso os acordos acima do INPC corresponderam a 91,8% do total, no segundo caíram para 58,3%.

Além da inflação, outro fator de influência nas negociações refere-se ao mercado de trabalho. O crescimento do desemprego também prejudica o poder de barganha dos sindicatos. "São duas variáveis fundamentais", afirma Silvestre. Ele acredita que 2015 será um ano pior, inclusive, que 2008, quando se inicia a série histórica uniformizada. O Dieese informa que resultados como o do primeiro semestre deste ano não eram observados desde 2004, mas pondera que a comparação com balanços anteriores a 2008 "não é perfeita", pela diferença de amostragem, embora tenha relevância.

Cenário adverso

Para o economista, a situação deve se manter no segundo semestre, quando categorias numerosas e de peso em  negociações trabalhistas têm data-base, em setores mais dinâmicos da economia. São os casos, entre outros, de bancários, metalúrgicos, petroleiros e químicos. "Diante do cenário adverso, a nossa expectativa é de que os resultados não devem ser muito diferentes do que a gente observou no primeiro semestre", diz Silvestre. Ele lembra que a tendência é de inflação mensal declinante, mas com índices ainda acumulados entre 8% e 9%.

De janeiro a junho, a indústria foi o setor com pior desempenho nas campanhas salariais. Foram 60,9% dos acordos com reajuste superior ao da variação do INPC. O comércio teve 75,6% e os serviços, 73,6%. O aumento real médio foi de 0,19 ponto percentual na indústria, 0,63 ponto no comércio e 0,78 nos serviços.

Se foram considerados os acordos na indústria com reajuste equivalente ao da inflação, são 39% sem ganho real. Dentro do setor, houve segmentos que conseguiram aumento acima do INPC em mais de 80% dos casos, como o gráfico e o metalúrgico. Já as atividades química/farmacêutica e de fiação e tecelagem conquistaram ganho real só em 50% das negociações. "A indústria tem efeito irradiador para as demais atividades. Toda vez que a indústria vai mal, esses resultados acabam aparecendo em outros setores", diz o técnico do Dieese.

Embora com participação pequena no total de acordos, aumentou a presença de reajustes parcelados ou escalonados (fixados até determinada faixa salarial, com valores fixos acima desse patamar). O total de pagamentos parcelados subiu de 4,3%, em 2014, para 6% este ano – foi de 2,6% em 2008. E os escalonados passaram de 19,5% para 22,2% (10,6% sete anos atrás).

Sozinho, o Produto Interno Bruto (PIB) não é um fator determinante, diz Silvestre. "Em 2014, a economia não cresceu, mas os resultados (das negociações) foram melhores." O IBGE divulgará amanhã (28) o resultado do PIB no segundo trimestre e no primeiro semestre.


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