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''Os pastores devem ser mais humildes. Ser esposo e esposa é difícil'', afirma padre sinodal

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16 Outubro 2014

"É a primeira vez que eu participo de um Sínodo e fiquei muito alegre interiormente com a modalidade com que acolhemos o convite do papa a nos falarmos com franqueza e a nos ouvirmos com humildade. Tive a impressão de que cresceu esse sentimento de comunhão em torno de um interesse pastoral comum sobre a família que tanto nos preocupa."

A reportagem é de Fabio Colagrande, publicada no sítio Radio Vaticano, 14-10-2014. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Dom Edoardo Menichelli, arcebispo de Ancona-Osimo, na Itália, um dos participantes do Sínodo extraordinário sobre a família, traça um balanço da primeira semana de trabalhos e comenta o relatório depois da discussão, apresentado na Aula na segunda-feira, 13 de outubro.

"Nesses dias, aprendi a cordialidade entre nós, bispos, a responsabilidade que sentimos. Aprendi com o papa a capacidade de ouvir. E, depois, aprendi que, em toda a parte, a família é reconhecida e querida como uma beleza indispensável para a sociedade, mas que, ao redor do mundo, as feridas são amplas e generalizadas."

A relatio afirma que a família "deve ser ouvida, acima de tudo, na sua complexidade". Dom Menichelli esclarece: "Um ponto fundamental, que surgiu durante as nossas discussões e sobre o qual há uma grande convergência, é que a família não deve ser tanto um destinatário, um 'objeto' da pastoral, mas deve ser recuperada como 'sujeito' de pastoral. Isso significa que nós, bispos, devemos levar em conta o sacerdócio dos esposos. São eles que fazem o matrimônio como sacramento. O sacerdote abençoa, convalida, acolhe, intercede pela graça de Deus, mas os sujeitos do matrimônio são eles, e isso deve ser recuperado".

Da relatio, surge também a neessidade de que a Igreja mude a "linguagem" com que ela anuncia o Evangelho da família. Ainda Dom Menichelli: "Isso ocorrerá somente quando formos capazes de fazer os dois sacramentos dialogarem: o nosso sacerdócio e o sacerdócio deles. Nós, bispos e sacerdotes, devemos compreender a problemática e as fadigas que a família suporta em vários níveis".

Mas o que significa concretamente pôr-se em uma "perspectiva inclusiva" em relação às "formas imperfeitas" da realidade nupcial, como afirma a Relatio post disceptationem do Sínodo sobre a família? "Em definitivo – explica Dom Menichelli –, significa que nós, como Igreja, devemos verdadeiramente ouvir mais. Vivemos em um mundo tão complexo que não podemos, como Igreja, encaixar tudo em certos termos ou certos conceitos precisos que estávamos habituados a usar. Hoje, muita realidade nos escapa. Portanto, nós somos chamados a entrar nessas novas dinâmicas e acompanhar com inteligência, amor, paixão e com um pouquinho de humildade – ou talvez um pouco mais do que um pouquinho – esse compromisso entre dois esposos. Porque ser esposo e esposa é difícil, assim como é difícil ser sacerdote".

Segundo a Relatio post disceptationem, é essencial também uma "adequada preparação ao matrimônio cristão". "Sobre esse ponto – continua Menichelli –, acredito que a Igreja inteira deve pedir perdão por uma espécie de desobediência 'indesejada', mas 'realizada'. Na Familiaris consortio, de São João Paulo II, falava-se, de fato, de uma preparação matrimonial remota, próxima e imediata. Na realidade, hoje, quase nos limitamos apenas à imediata, e os nubentes chegam ao altar com escassez de fé e com uma cultura infectada. Não bastam apenas poucos encontros".

Sobre a situação dos separados, divorciados e divorciados em segunda união, a Relatio post disceptationem destaca que "não é sábio pensar em soluções únicas ou inspiradas na lógica do 'tudo ou nada'". "Significa que, nesses casos, nós não podemos fingir que não aconteceu nada, mas, ao mesmo tempo, não podemos fingir que as situações não devem ser avaliadas. Para mim, o problema não é 'Comunhão sim, Comunhão não'. Mas: 'Esse matrimônio houve ou não houve?', 'nasceu ou não nasceu?'".

"Na minha intervenção no Sínodo – continua Menichelli –, me detive na 'dureza do coração' de que Jesus fala no Evangelho de Mateus dirigindo-se aos fariseus. Ainda hoje quanta 'esclereocardia' há na compreensão desse grande mistério entre o homem e a mulher que deveria ser o sinal visível da aliança de Cristo com a Igreja? Reduzir tudo a 'Comunhão sim e Comunhão não' me parece pouco demais. Para esses irmãos e irmãs, é preciso um acompanhamento. Eu o faço na diocese há três anos, desenvolvendo encontros mensais com um grupo de 80-90 pessoas, divorciadas e separadas, que vêm, ouvem, sentem-se consoladas, entendem o problema, não estão com raiva da Igreja e sabem que o caminho da conversão não é nem fácil nem apressado."

Quanto às pessoas homossexuais – em uma passagem que foi muito retomada pela imprensa – a Relatio post disceptationem afirma que eles "têm dotes e qualidades a oferecer à comunidade cristã". "Cada pessoa – comenta o arcebispo Menichelli – é um dom de Deus e tem algo a oferecer ao outro. Ninguém, nesse sentido, pode cancelar o que um irmão ou uma irmã homossexual pode oferecer."

"O problema é o que essas pessoas chamam de direito e que não corresponde ao projeto de Deus contido na Bíblia. Aqui, acredito que se deva fazer um raciocínio muito sereno. Nós – como lembrou o Papa Francisco – não podemos entrar na consciência das pessoas, não somos chamados a julgar. Somos chamados a acompanhar e a educar, para que essas pessoas também entendam a mensagem do Evangelho, que não é contra elas, mas 'a favor delas', no sentido de que pode lhes ajudar a entender a sua identidade e a vivê-la."


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