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No Sínodo, o Espírito sopra do lado dos inovadores da doutrina

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09 Outubro 2014

Havia-se falado de sínodo secreto, igual a um conclave, com o papa que, ao compor o elenco dos padres, havia usado a balança: 13 conservadores para a defesa da doutrina e 13 progressistas desejosos de atualizar ao espírito do tempo o ensino em matéria de moral sexual, porque assim pedem as massas dos fiéis de algumas regiões do Ocidente secularizado.

A reportagem é de Matteo Matzuzzi, publicada no jornal Il Foglio, 07-10-2014. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Depois, quando as portas da Aula Nova se fecharam, e o debate começou, os padres competiram para intervir: 70 tomaram a palavra só no primeiro dia e meio, dedicado à reflexão sobre o Evangelho da família e a família natural. E a surpresa foi o avanço da frente pró-Kasper, que apareceu muito mais numerosa do que se acreditava no início.

Entre os primeiros a falar, por ordem, Maradiaga e Marx, este último arauto de um documento de apoio total à conferência do teólogo alemão, que já havia se manifestado. Depois, gerou frisson a breve intervenção do cardeal arcebispo de Viena, o cardeal Christoph Schönborn, ex-aluno ratzingeriano, que apoiou – trazendo como exemplo a própria experiência de filho de divorciados – uma adequação da práxis no sinal da misericórdia a todas aquelas situações não tocadas ou tocadas de modo superficial na Familiaris consortio, de João Paulo II.

Os conservadores não esperavam que o grupo favorável a uma mudança da abordagem pastoral sobre a família partisse de modo tão decidido já nas primeiras congregações, ainda antes que a discussão entrasse a fundo, tocando os pontos mais delicados e controversos, como a comunhão aos divorciados em segunda união.

O clima que se respira, dizem aqueles que viram mais de um sínodo, mais do que nas assembleias anteriores, substancialmente tranquilas, como a sobre a Nova Evangelização, tem muito mais a ver com aquele roncalliano que se seguiu à convocação do Concílio Vaticano II, o impulso forte por uma revolução chamada pudicamente de aggiornamento [atualização].

E não se fala só de pastoral, como pedira e quase advertira o cardeal Erdö na sua Relatio ante disceptationem de segunda-feira: falou-se de doutrina, já que muitos padres que falaram pediram que se estude o modo para "explicá-la melhor" à luz das modificadas condições da família.

A ondas pela mudança se engrandece – também confirmou nessa segunda-feira o prepósito geral da Companhia de Jesus, padre Adolfo Nicolás –, especialmente depois das duras palavras do papa contra os "maus pastores" e os "doutores da lei", cuja "febre teológica e intelectual produz apenas preceitos".

Pede-se fortemente que "a Igreja dialogue cada vez mais com o mundo, até mesmo para além das suas próprias fronteiras", que a Igreja "adapte a sua linguagem à contemporaneidade".

No entanto, existe uma resistência, embora mantenha encobertas as cartas em vista dos temas ainda a serem debatidos que mais dividem as correntes sinodais. Além dos purpurados e dos bispos que já se manifestaram publicamente contra as aberturas delineadas pelo presidente emérito do Pontifício Conselho para a Promoção da Unidade dos Cristãos, os mais combativos são os bispos africanos – eles recordaram, na Aula, que, mais do que a hóstia aos divorciados em segunda união, nas suas dioceses, o problema real é a poligamia – e os da Europa oriental.

Em baila, está muito mais do que o acesso aos sacramentos para aqueles que experimentaram o fracasso do matrimônio, mas entram no debate (e não marginalmente) a abordagem a ser tomada sobre o tema da contracepção e o comportamento da Igreja em relação às uniões de fato e aos casais homossexuais – caso sobre o qual já se falou durante a segunda congregação, com um padre sinodal que observou que definir a homossexualidade como um "comportamento intrinsecamente desordenado não ajuda a levar as pessoas a Cristo".

A sensação, comentam alguns observadores navegados, é que o grupo que defende a tese de Kasper está aumentando as apostas para obter ao menos alguma coisa nessa primeira etapa do Sínodo bienal. E esse algo poderia ser alguns parágrafos "aberturistas" da Relatio post disceptationem que, depois, serão discutidos novamente pelas Conferências Episcopais locais no período de tempo que levará à assembleia ordinária do próximo ano.


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