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“Nunca o agronegócio foi tão bem tratado no Brasil como hoje"

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Por: Cesar Sanson | 01 Setembro 2014

Segundo Roberto Rodrigues, ex-ministro da Agricultura do governo Lula, os três presidenciáveis com chances de ganhar já disseram que o campo está em primeiro plano.

A reportagem é de Carla Jiménez e publicada por El País, 31-08-2014.

Nunca o agronegócio foi tão bem tratado no Brasil como hoje, constata Roberto Rodrigues, ex-ministro da Agricultura durante o Governo Lula. O setor, que representa 23% do PIB, tem sido a âncora econômica do país nos últimos anos. Por isso, os presidenciáveis têm feito a corte às lideranças rurais. “Eu tenho 50 anos de agronegócios, e posso te dizer que nós sempre procuramos os candidatos a presidente da República para pedir algo. Desta vez, tem sido ao contrário”, conta o ex-ministro.

Não é coincidência, por exemplo, que a reunião da equipe de Marina Silva com representantes da Sociedade Rural Brasileira, tenha ganhado destaque na imprensa. Ela é tida por alguns setores como a "mais radical" entre os candidatos com maiores chances de vencer esta eleição. Uma ideia que não condiz com a realidade, segundo Rodrigues, uma vez que ela tem reafirmado o discurso e os programas de Campos até aqui. “Eduardo Campos e Marina, assim como Aécio, buscaram um plano de trabalho. Tivemos um corpo técnico que criou um projeto para eles”, conta.

Segundo ele, é a primeira vez o país tem uma trinca de candidatos com posturas favoráveis ao agronegócio. “O campo está bem na foto para a próximo presidente”, brinca. Rodrigues observa que Marina Silva tende a reativar a cadeia de etanol, o que a faz ser bem quista por parte do setor.“Marina tem uma inclinação muito favorável à agroenergia, bioeletricidade, e o etanol, que emite 11% do gás carbônico que a gasolina emite, por exemplo. Ela tem uma visão muito clara”, diz Rodrigues, que é também presidente do Conselho Deliberativo da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica), que inclui a cadeia de etanol. “Teremos uma interlocução fácil”, avalia. Rodrigues observa que o Governo de Rousseff deixou o setor de etanol totalmente abandonado, quando foi a menina dos olhos do Lula. “Eu mesmo vendi etanol no mundo com junto com ele, assim como a tecnologia canavieira, pois tínhamos know how”, lembra ele.

Dilma Rousseff, entretanto, tem melhor interlocução com outras lideranças, como a senadora Katia Abreu (PMDB-TO). Há rumores, inclusive, de que Abreu poderia ser sua ministra da Agricultura. Aécio Neves, do PSDB, por sua vez, sinalizou para interlocutores do mundo agro que se eleito, chamará um nome para a pasta da Agricultura que esteja de comum acordo com os representantes do setor.

Seja quem for o presidente, o fato é que o setor começa a vislumbrar apoio de todos os lados para sanar seus obstáculos. “O maior gargalo nosso é logística. Mas, há de se reconhecer que depois de muitos erros – inclusive com erros nas concessões em estradas, que demandaram mudanças de regras por parte do Governo – as coisas andaram. Temos uma luz no fim do túnel”, conclui.

Depois de viver dificuldades nos anos 90, principalmente nos anos do presidente Collor, quando a poupança foi confiscada, a agricultura brasileira precisou se reinventar. Os índices modificados com o plano Collor dispararam o endividamento do setor. “Isso foi brutal, algo que se repetiu com plano Real. Houve ajustes dramáticos, e milhares de produtores desapareceram. Quem sobrou buscou tecnologia e gestão para tocar para o agronegócio adiante”. Foi assim que a área de plantio cresceu 40% no país entre 1992 e 2012, com um salto de produção de 220%, segundo cálculos Rodrigues.


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