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11 Agosto 2014

"Estamos à beira do caos e da barbárie. Para alguns mais otimistas, ainda temos como evitar o pior. Depende apenas de uma “simples” equação: controlar o crescimento da população, reduzir o consumo e pressão sobre os recursos naturais, acabar com os desperdícios, diminuir a poluição, eliminar a contaminação de recursos naturais como água, solo e ar, e dividir mais e melhor as riquezas, visando diminuir as desigualdades", afirma Miguel Scarcello, secretário geral da Associação SOS Amazônia, publicado no sítio SOS Amazônia, 07-08-2014.

Eis o artigo.

Com o passar dos anos se confirma que a raça humana fez e está fazendo uma grande intervenção na Terra, arruinando a possibilidade de manter as condições de vida iguais aos últimos 50 anos.

A constatação tem como base os fatos que vêm sendo divulgados na imprensa e pela comunidade acadêmica, principalmente os relacionados a oferta de recursos naturais para a nossa sobrevivência. O alarme não é em vão, é para tirar as pessoas “acomodadas no sofá”.

Para não ficar insistindo no tema mudanças climáticas, um fato alarmante é a falta de água em São Paulo, algo totalmente fora das médias. Outro fato é o elevado grau de contaminação em que se encontra o solo e as águas. No caso das águas, os rios encontram-se mais poluídos e os oceanos também.

Recentemente, a Nature, revista de grande importância no meio científico mundial, publicou artigo informando que 300 milhões de chineses estão enfrentando escassez de água para beber. A revista afirma ainda que “o rápido crescimento econômico da China gerou estragos, contaminando quase a metade das fontes de água. Os poços e aquíferos, por exemplo, estão contaminados com fertilizantes, resíduos de praguicidas, metais pesados como arsênico e manganês provenientes da mineração e a indústria petroquímica, além dos efluentes domésticos e industriais”.

Essa situação me faz pensar na difícil decisão que temos de tomar, e o mais cedo possível. Os problemas não são mais para os nossos filhos. Os problemas são para os que estão vivos hoje e nos próximos cinco anos.

Além da miséria, fome e carência de assistência que passam os mais pobres, os da classe média também serão atingidos pela escassez de água e pela oferta reduzida de alimentos. Os mais ricos, ou melhor, os 2% mais endinheirados, poderão ter alguma folga. Porém, cedo ou tarde, esse cenário também vai pertencer ao dia-a-dia deles.

Estamos à beira do caos e da barbárie. Para alguns mais otimistas, ainda temos como evitar o pior. Depende apenas de uma “simples” equação: controlar o crescimento da população, reduzir o consumo e pressão sobre os recursos naturais, acabar com os desperdícios, diminuir a poluição, eliminar a contaminação de recursos naturais como água, solo e ar, e dividir mais e melhor as riquezas, visando diminuir as desigualdades.

Na revista EXAME nº 345 de julho deste ano um estudioso do Canadá, que inspira Bill Gates, ressalta que do jeito que caminha a humanidade, nossa conta não fecha, ou seja, se consome mais do que o planeta pode oferecer. E disse ainda que a inovação tecnológica não vai impedir graves dificuldades para o ser humano, caso, também, não mudemos nossos hábitos de consumo.

Finalizando, se a maioria mais informada e instruída, que reside em Rio Branco, não consegue sequer separar os resíduos e reduzir o desperdício de água e de alimentos em casa, imagina o que teremos pela frente, considerando os 6 bilhões que habitam o planeta.


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