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“Que os pastores não busquem o apoio dos poderosos: que confiem somente em Deus”, pede o Papa Francisco

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Por: André | 01 Julho 2014

Francisco celebra, no Vaticano, a Festa dos Santos Pedro e Paulo, padroeiros de Roma, e impõe o pálio a 24 novos arcebispos metropolitanos. “O Senhor nos pede: não percam tempo com perguntas inúteis ou fofocas; não se entretenham com o que é secundário, mas olhem para o essencial e sigam-me”.

A reportagem é de Andrea Tornielli e está publicada no sítio Vatican Insider, 29-06-2014. A tradução é de André Langer.

“Procuramos, talvez, o apoio dos poderosos deste mundo? Ou nos deixamos enganar pelo orgulho que busca gratificações e reconhecimentos, e ali parecemos estar a salvos? Onde colocamos a nossa segurança? O testemunho do apóstolo Pedro nos recorda que o nosso verdadeiro refúgio é a confiança em Deus”.

O Papa Francisco celebrou na basílica vaticana a festa dos Santos Pedro e Paulo, padroeiros de Roma, e impôs o pálio a 24 novos arcebispos metropolitanos (outros três não puderam participar da cerimônia e o receberam em suas respectivas sedes); esta peça de lã com cruzes pretas é o sinal do vínculo especial que une estes pastores com o bispo de Roma. Hoje, pela primeira vez desde que foi eleito, Francisco voltou a usar um pálio igual ao que entregou aos arcebispos, sem nada que o distinguisse.

A delegação do Patriarcado Ecumênico de Constantinopla estava presente na celebração, e justamente para o encarregado da mesma, o metropolitano de Pérgamo, Ioannis Zizioulas, Francisco dirigiu-se no início da homilia: “Roguemos ao Senhor para que também esta visita reforce os nossos laços de fraternidade no caminho rumo à plena comunhão, que tanto desejamos, entre as duas Igrejas irmãs”.

A pregação do Papa girou em torno do medo, do “grande temor” que reinava na primeira comunidade dos apóstolos devido às perseguições de Herodes. Primeiro, recordou, haviam matado Tiago e depois prenderam Pedro, “para comprazer as pessoas”. Mas, como indicam os Atos dos Apóstolos, foi libertado por um anjo enquanto estava prisioneiro: “Pedro se dá conta de que o Senhor o ‘havia libertado das mãos de Herodes’; dá-se conta de que Deus o libertou do temor e das cadeias. Sim, o Senhor nos liberta de todo medo e de todas as cadeias, de maneira que podemos ser verdadeiramente livres”.

Em seguida, Francisco refletiu sobre o problema do medo e dos refúgios que às vezes buscam aqueles que dirigem a Igreja. “Aqui está o problema para nós, o do medo e dos refúgios pastorais. Nós – perguntou-se o Pontífice –, queridos irmãos bispos, temos medo? Medo de quê? E se temos medo, que refúgios buscamos em nossa vida pastoral para estar seguros? Buscamos, quem sabe, o apoio dos poderosos deste mundo? Ou nos deixamos enganar pelo orgulho que busca gratificações e reconhecimentos, e ali parecemos estar a salvos? Onde colocamos a nossa segurança? O testemunho do apóstolo Pedro nos recorda que nosso verdadeiro refúgio é a confiança em Deus: ela dissipa todo temor e nos torna livres de toda escravidão e de toda tentação mundana”.

O Papa, recordando o tríplice ensinamento de Pedro (mas também sua tríplice confissão de amor por Jesus), acrescentou: “Pedro ainda sente dentro de si o ressentimento da ferida daquela decepção causada ao seu Senhor na noite da traição. Agora que ele pergunta ‘Me amas?’, Pedro não confia em si mesmo e em suas próprias forças, mas em Jesus e em sua divina misericórdia: ‘Senhor, tu sabes tudo; tu sabes que te amo. E aqui desaparece o medo, a insegurança, a pusilanimidade”.

Pedro, explicou o Papa Francisco, “experimentou que a fidelidade de Deus é maior que as nossas infidelidades e mais forte que as nossas negações. Dá-se conta de que a fidelidade do Senhor afasta os nossos temores e supera toda imaginação humana”. A pergunta dirigida aos apóstolos, prosseguiu Bergoglio, também interpela os pastores de hoje: “‘Me amas?’” E a única maneira de responder a essa pergunta é “confiar n’Ele, que ‘sabe tudo’ sobre nós, não confiando em nossa capacidade de ser fiéis a Ele, mas em sua fidelidade inquebrantável”.

“O Senhor – destacou o Papa Francisco – repete hoje para mim, para vocês e para todos os Pastores: ‘Segue-me’. Não perca seu tempo com perguntas inúteis ou fofocas; não se entretenha com o que é secundário, mas olhe para o essencial e segue-me. Segue-me apesar das dificuldades. Segue-me na pregação do Evangelho. Segue-me no testemunho de uma vida que corresponde ao dom da graça do Batismo e à Ordenação. Segue-me no falar de mim àqueles com os quais vive, dia após dia, no esforço do trabalho, do diálogo e da amizade. Segue-me no anúncio do Evangelho a todos, especialmente aos últimos, para que a ninguém falte a Palavra de vida, que liberta de todo medo e dá confiança na fidelidade de Deus”.

Esta é a lista dos 24 metropolitanos que receberam o pálio: Victor Henry Thakur, arcebispo de Raipur (Índia); José Rafael Quirós Quirós, arcebispo de São José da Costa Rica (Costa Rica); Giuseppe Fiorini Morosini, arcebispo de Reggio Calabria-Bova (Itália); Leo W. Cushley, arcebispo de Saint Andrews and Edinburgh (Escócia); Jaime Spengler, arcebispo de Porto Alegre (Brasil); Jean-Luc Bouilleret, arcebispo de Besançon (França); Leonard Paul Blair, arcebispo de Hartford (Estados Unidos); Gabriel ‘Leke Abegunrin, arcebispo de Ibadan (Nigéria); Sebastian Francis Shaw, arcebispo de Lahore (Paquistão); Franz Lackner, arcebispo de Salzburg (Áustria); Thomas Luke Msusa, arcebispo de Blantyre (Malaui); Benjamin Marc Balthason Ramaroson, arcebispo de Antsiranana (Madagascar); René Osvaldo Rebolledo Salinas, arcebispo de La Serena (Chile); Marlo M. Peralta, arcebispo de Nova Segóvia (Filipinas); Emmanuel Obbo, arcebispo de Tororo (Uganda); Daniel Fernando Sturla Berhouet, arcebispo de Montevidéu (Uruguai); Marco Arnolfo, arcebispo de Vercelli (Itália); Damian Denis Dallu, arcebispo de Songea (Tanzânia); Romulo T. de La Cruz, arcebispo de Zamboanga (Filipinas); Malcolm Patrick McMahon, arcebispo de Liverpool (Inglaterra); Paul Bùi Van Doc, arcebispo de Thành-Phô Hô Chí Minh, Hôchiminh Ville (Vietnã); Wojciech Polak, arcebispo de Gniezno (Polônia); José Luiz Majella Delgado, arcebispo de Pouso Alegre (Brasil); Augustinus Agus, arcebispo de Pontianak (Indonésia).

Por sua vez, os que não puderam participar da cerimônia e receberam o pálio em suas respectivas sedes, são: Tarcisius Gervazio Ziyaye, arcebispo de Lilongwe (Malaui); Nicholas Mang Thang, arcebispo de Mandalay (Mianmar); e Stephan Burger, arcebispo de Freiburg im Breisgau (Alemanha).


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