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Brasil vai começar a explorar gás não convencional sem ter regras de produção

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22 Abril 2014

Uma década após o avanço da exploração do shale gas (gás não convencional) nos EUA, a pressão para reduzir os impactos sociais e ambientais está longe do fim. Diversas organizaçõe não-governamentais vêm, agora, questionando os índices de poluição do ar e da água divulgados por empresas e pelo próprio governo. Na lista de reivindicações, estão ainda pedidos para a criação de padrões mais restritivos para a exploração e a divulgação dos produtos químicos misturados à água que são usados na perfuração dos poços, em um processo chamado de fraturamento hidráulico.

A reportagem é de Bruno Rosa, publicada pelo jornal O Globo, 19-04-2014.

Segundo essas organizações, países como o Brasil, onde a fase exploratória do gás não convencional deve começar ainda neste ano, podem aproveitar a experiência americana para evitar problemas ambientais, como a contaminação do aquífero e do solo. Apesar de a Agência Nacional do Petróleo (ANP) ter realizado o primeiro leilão com foco em gás em terra em novembro de 2013, quando foram arrematados 72 blocos em cinco bacias, ainda não foram definidas as regras para a produção de shale gas, que estão em fase de conclusão.

— Muito se fala do crescimento do shale gas, mas pouco se fala das preocupações com o meio ambiente. Nossa proposta é fazer com cuidado. Queremos mostrar como evitar os riscos. Se o Brasil quer isso, é só fazer — diz Susan Legros, diretora-executiva do Centro de Desenvolvimento Sustentável do Shale (CSSD).

O CSSD vem pressionando o governo para criar normas mais rígidas para a exploração do gás não convencional. Susan defende o descarte zero da água usada no processo, já que hoje o governo da Pensilvânia, por exemplo, permite o descarte com níveis mínimos de produtos químicos tóxicos. Outra importante regra defendida pelo CSSD é a reciclagem mínima de 90% da água usada na perfuração. Susan lembra que as leis estaduais não exigem patamar mínimo. A diretora ainda critica o fato de o uso do diesel ser liberado pelos governos durante o processo de fraturamento. Por isso, sugere a proibição do combustível.

— Temos de cobrar melhorias no processo — explica.

Além de Susan, Raina Rippel, que dirige o Projeto de Saúde Ambiental do Sudoeste da Pensilvânia, iniciativa criada para ajudar as pessoas com problemas de saúde oriundos da exploração, alerta para o fato de que, em média, são usados até 55 aditivos químicos durante a perfuração. Ela afirma que, além de não serem divulgadas as características desses produtos, por ser considerado segredo industrial, não há estudos mostrando quais são os resultados dessa combinação para a saúde humana.

— Sem essa divulgação, é impossível relacionar o shale gas aos problemas de saúde da população. A única exceção é a emissão de poluentes do diesel. Todos sabemos que o revestimento dos poços tem uma vida útil, assim, em algum momento, há riscos de vazamento de substâncias tóxicas. O ar também está sob ataque. As medições atuais feitas pelo governo federal não são suficientes, e isso precisa ser melhorado. Os governos não têm uma política de saúde pública para entender o que está acontecendo — explica Raina.

Veja também:

  • Xisto: implicações econômicas e ambientais. Entrevista especial com Luiz Fernando Scheibe
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