Dez países onde respirar significa um grande risco à saúde

Mais Lidos

  • “Não podemos fazer nada”: IA permite colar em provas universitárias com uma facilidade sem precedente

    LER MAIS
  • São José de Nazaré, sua disponibilidade nos inspira! Comentário de Adroaldo Palaoro

    LER MAIS
  • Promoção da plena credibilidade do anúncio do evangelho depende da santidade pessoal e do engajamento moral, afirma religiosa togolesa

    Conversão, santidade e vivência dos conselhos evangélicos são antídotos para enfrentar o flagelo dos abusos na Igreja. Entrevista especial com Mary Lembo

    LER MAIS

Assine a Newsletter

Receba as notícias e atualizações do Instituto Humanitas Unisinos – IHU em primeira mão. Junte-se a nós!

Conheça nossa Política de Privacidade.

Revista ihu on-line

Natal. A poesia mística do Menino Deus no Brasil profundo

Edição: 558

Leia mais

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

21 Fevereiro 2014

Respirar um ar de qualidade está longe de ser um privilégio universal. Em muitas regiões do mundo, fatores como o alto índice de atividade industrial, a ausência de biodiversidade e o trânsito intenso contribuem para a poluição atmosférica, problema que afeta a saúde de milhões de pessoas.

A reportagem foi publicada pelo portal EcoDebate, 20-02-2014.

Na segunda semana de fevereiro, por exemplo, o portal EcoD publicou uma reportagem informando que Pequim, a capital da China, foi considerada imprópria para viver devido aos elevados níveis de partículas nocivas em suspensão no ar.

Segundo o ranking Environmental Performance Index (EPI), a China é o terceiro país com a pior qualidade do ar de uma lista com 178 países (liderada por Bangladesh). O levantamento bienal é elaborado por uma equipe de especialistas das universidades norte-americanas de Yale e de Columbia.

As condições do ar foram um dos índices utilizados para avaliar o desempenho ambiental no ranking EPI, que elege os países mais sustentáveis do mundo.

Esta categoria avalia a exposição média da população à poluição pelas chamadas PM2.5, partículas finas e inaláveis com diâmetro inferior a 2,5μm (micro-metros) que se instalam nos alvéolos pulmonares e bronquiolos no pulmão.

Também é levada em conta a exposição à poluição interior, dentro de residências, causada em sua maior parte pela queima de combustíveis sólidos, como resíduos de colheitas, estrume e carvão.