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Por: André | 12 Fevereiro 2014

É um dos primeiros embaixadores acreditados junto à Santa Sé na era do Papa Francisco (06 de maio passado). Representa um país, o Irã, que desde sempre vê com interesse o Vaticano (“Temos mais de 60 anos de relações diplomáticas, mas nossas relações com a Santa Sé datam do século XIII...”). Para Teerã, a Sé de Pedro não é apenas o coração mundial de outra religião abraãmica, mas também um centro geopolítico autorizado e autônomo em relação a Washington ou às chancelarias europeias com as quais o Irã nem sempre tem relações simples.

 
Fonte: http://bit.ly/1ofFuaO  

A reportagem é de Iacopo Scaramuzzi e publicada no sítio Vatican Insider, 11-02-2014. A tradução é de André Langer.

Enquanto em Teerã o novo presidente Hassan Rohani, o moderado eleito em junho do ano passado que dá sinais de conciliação com o Ocidente, celebrou, dia 11, o 35º aniversário da revolução islâmica do aiatolá Ruhollah Mosavi Khomeini, o embaixador iraniano na Santa Sé, Mohammad Taher Rabbani (com turbante na cabeça e trato gentil), reúne-se com um grupo de jornalistas em Roma para confirmar certa sintonia de caráter diplomático em relação a questões internacionais espinhosas como a crise síria; além disso, assegurou o respeito dos cristãos no Irã e elogiou a figura do Papa Jorge Mario Bergoglio. “Em circunstâncias favoráveis”, indicou, o Irã espera que um dia possa haver um encontro entre o Papa e Rohani.

“A atuação do Santo Padre e sua concepção sobre os indigentes, as camadas mais fracas da sociedade, os mais vulneráveis da comunidade humana e sua concepção da justiça suscitaram o interesse da elite e dos intelectuais da sociedade iraniana”, afirmou o representante de Teerã junto à Santa Sé. O Papa Francisco “é uma figura virtuosa, cheia de moralidade e modéstia, e o povo iraniano espera que resista, como Jesus Cristo, aos opressores e poderosos, com a ajuda divina”. O Papa argentino “procura, em seu caminho e em seu magistério, fazer justiça e combater a discriminação entre os povos, substituindo o autoritarismo pela liberdade e o bem estar, a guerra e o derramamento de sangue pela paz, o desenvolvimento e o progresso, a violência pela tolerância”. O diplomata iraniano garantiu que “em aproximadamente um ano da minha missão na Santa Sé, tive a oportunidade de conhecer de perto o pensamento do Santo Padre, e devo destacar que é um patrimônio precioso de sabedoria e de ciência religiosa no mundo contemporâneo”. E acrescentou: “Eu rezo diariamente pelo Santo Padre, para quem Deus lhe conceda saúde, êxito e uma vida longa”.

Um encontro entre Rohani e o Papa? “Claro – responde um diplomata –, espera-se que, em circunstâncias favoráveis, se possa programar um encontro entre sua excelência o doutor Hassan Rohani e o Santo Padre Francisco”.

Ao contrário, o juízo do embaixador Mohammad Taher Rabbani sobre a maneira como a União Europeia e os Estados Unidos enfrentaram a crise síria, em vista da conferência de Genebra, foi duríssimo. Um convite inicial, por parte do secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, para que Teerã participasse, foi posteriormente retirado. A Pontifícia Academia de Ciências, por sua vez, havia pedido a participação do Irã em Genebra. “Houve um acordo entre a Rússia e os Estados Unidos para resolver a crise na Síria. Contataram tanto o governo sírio como os rebeldes. Mas a conferência demonstrou que na realidade não houve nenhum acordo sobre o cessar-fogo nem sobre o acesso da ajuda humanitária”, afirmou o diplomata iraniano.

“Os rebeldes contam com o apoio de alguns governos e em Genebra insistiram em que enquanto existir o governo de Assad não haverá nenhum cessar-fogo. Em Genebra, os governos ocidentais trataram, com uma propaganda midiática, de alcançar seus objetivos, mas isto não solucionou o problema e o povo sírio segue em guerra. Estou de acordo – concluiu o embaixador – em que a Santa Sé pode ser um interlocutor para o Irã, ao passo que os governos ocidentais não foram sinceros”. Se os Estados Unidos e a Europa tivessem sido sérios e sinceros em Genebra, acrescentou, “teríamos podido ver o final da crise síria”.


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