• Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
close
search
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
search

##TWEET

Tweet

Dilma pretende reforçar diálogo com grupos opostos à Copa do Mundo

Mais Lidos

  • Escolhas e surpresas: os primeiros 100 dias do Papa Leão XIV. Artigo de Iacopo Scaramuzzi

    LER MAIS
  • Retomar o uso comum das coisas, do mundo e das experiências, promover uma outra relação com o tempo e o cultivo de formas-de-vida qualificadas são resistências que brotam a partir da filosofia agambeniana e que apontam para uma “democracia que vem”

    Democracias representativas esvaziadas e o estado de exceção permanente como técnica de governo. Entrevista especial com Sandro Luiz Bazzanella

    LER MAIS
  • O que está acontecendo nos altos corpos hierárquicos da Igreja Católica?

    LER MAIS

Vídeos IHU

  • play_circle_outline

    Solenidade da Assunção de Maria – Ano C – Maria, a mulher que acreditou contra toda esperança

close

FECHAR

Revista ihu on-line

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

A extrema-direita e os novos autoritarismos: ameaças à democracia liberal

Edição: 554

Leia mais

Arte. A urgente tarefa de pensar o mundo com as mãos

Edição: 553

Leia mais
Image

COMPARTILHAR

  • FACEBOOK

  • Twitter

  • LINKEDIN

  • WHATSAPP

  • COMPARTILHAR

close CANCELAR

share

13 Janeiro 2014

A presidenta Dilma Rousseff se propõe a discutir novas vias de diálogo com os movimentos sociais que anunciam protestos contra a Copa do Mundo, segundo consta de decreto publicado nesta quinta-feira (9) no Diário Oficial da União.

A reportagem foi publicada pela Rede Brasil Atual, 08-01-2014.

Foto: Agência Brasil

O Decreto 6.521, sancionado por Dilma, estabelece que a Secretaria-Geral da Presidência, responsável pelas relações do Governo com os movimentos sociais, será reforçada com dois altos funcionários.

Sua missão será a “promoção do diálogo com os movimentos e segmentos sociais por ocasião da Copa do Mundo de 2014″, diz o decreto, publicado no momento em que diversos grupos articulam para o próximo dia 25 um “primeiro protesto nacional” contra o campeonato.

Como ocorreu com os outros protestos que aconteceram no país em junho passado, a convocação para o dia 25 circula pela internet e promove um conjunto de movimentos sociais sob o lema “Não vai ter Copa”.

Até hoje, o grupo batizado como “Operação Mundial” confirmou atos em 35 cidades do país, entre elas as 12 sedes da Copa do Mundo.

Na convocação foram denunciados problemas sociais que, segundo os organizadores dos protestos, “o governo optou por esconder do mundo”.

Em primeiro lugar, é citada a insegurança nas ruas de um país no qual, segundo dados oficiais, “800 mil cidadãos morreram por disparos de algum tipo de arma de fogo” entre 1980 e 2010.

Depois, criticam os altos índices de prostituição infantil, a “precariedade da saúde pública”, os elevados impostos, o pouco investimento em educação, a corrupção, a “repressão” que sofrem os movimentos sociais e as remoções forçadas de cidadãos e expropriações devido às obras necessárias para a Copa.

O documento, cujos autores não são identificados, circula nas redes sociais e assegura que “os protestos contra o Mundial no Brasil estão acima dos interesses políticos partidários e, se têm alguma bandeira, é a das reivindicações populares”.

Segundo estes movimentos, “o Brasil precisa mudar, mas não com o futebol. O clamor popular a partir de janeiro terá uma só voz: Não vai a haver Mundial”.


  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato

Av. Unisinos, 950 - São Leopoldo - RS
CEP 93.022-750
Fone: +55 51 3590-8213
humanitas@unisinos.br
Copyright © 2016 - IHU - Todos direitos reservados