Montadoras choram, aqui. Mas pesquisa automobilística mundial bota o Brasil no topo

Mais Lidos

  • A ideologia da Vergonha e o clero do Brasil. Artigo de William Castilho Pereira

    LER MAIS
  • Juventude é atraída simbolicamente para a extrema-direita, afirma a cientista política

    Socialização política das juventudes é marcada mais por identidades e afetos do que por práticas deliberativas e cívicas. Entrevista especial com Patrícia Rocha

    LER MAIS
  • Que COP30 foi essa? Entre as mudanças climáticas e a gestão da barbárie. Artigo de Sérgio Barcellos e Gladson Fonseca

    LER MAIS

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

Por: Cesar Sanson | 09 Janeiro 2014

“Enquanto os nossos especialistas preveem o caos, os executivos das montadoras lá fora botam o Brasil lá em cima de suas expectativas”. O comentário é de Fernando Brito em artigo publicado pelo blog Tijolaço, 08-01-2014.

Eis o artigo.

Você leu o chororô sobre a crise da indústria automobilística no Brasil, nos últimos dois ou três dias?

Esqueça.

O pessoal da indústria automobilística, aqui e lá fora, pensa exatamente o inverso. A empresa de consultoria KPMG, presente no mundo inteiro, fez uma pesquisa com 200 dirigentes de fábricas de automóveis. (Aqui, na íntegra).

Dela, saiu aqui, discretamente que o setor terá seu maior desenvolvimento nos Brics. Mas não que se prevê o Brasil como o terceiro maior favorito em crescimento de produção e de vendas no mundo.

E que os países da Europa são vistos como declinantes em ambos. E sabem, dos Brics, em qual país são vistas as menores dificuldades por conta das regras governamentais? Exato, aqui mesmo.

Idem com barreiras alfandegárias e exigência de conteúdo nacional, contra a qual gritam como cara e absurda.

Só o Brasil e a China, entre os Brics, têm uma expectativa de exportação crescente no curto prazo.

Ou seja, enquanto os nossos “especialistas” preveem o caos, os executivos das montadoras lá fora botam o Brasil lá em cima de suas expectativas.

Os daqui, claro, aproveitam a “onda” para “chorar miséria” e tentar obter mais concessões.