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EUA na Síria: "Pontapé na porta para um conflito maior em toda a região'

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02 Setembro 2013

"Acho que Obama não se importa com o povo sírio, e sim com o risco de que armas químicas caiam nas mãos de jihadistas, que poderiam usá-las contra o Ocidente", afirma Halla Diyab, cineasta, impedida de voltar à Síria por perseguição religiosa, em entrevista concedida a Bernardo Mello Franco e publicada pelo jornal Folha de S. Paulo, 02-09-2013.

Segundo a militante contra a intervenção militar dos EUA na Síria, "os EUA deveriam esperar o fim da investigações das Nações Unidas. Em vez disso, Obama está repetindo o que George W. Bush fez no Iraque. É a mesma ideologia de supremacia mundial, de que os EUA podem fazer o que quiserem no mundo. A intervenção militar não será tão limitada como ele diz. Será um pontapé na porta que pode levar a um conflito maior em toda a região”.

Ela constata que "em dois dias, o Ocidente fez mais do que nos últimos dois anos, ao se unir para viabilizar uma guerra contra a Síria. Por que os países não se uniram antes para encontrar uma saída política que possa salvar o país?"

"As vítimas dessa guerra não serão Assad e sua família, que vão encontrar uma forma de fugir em segurança. Serão as pessoas comuns, as mães e os jovens sírios. Vai haver mais refugiados e mais mortes. Para onde a população vai fugir? Já há 500 mil sírios sobrevivendo de doações no Egito, na Jordânia e no Líbano. Mães estão vendendo filhas a jihadistas em troca de comida. Apesar das atrocidades de Assad, as pessoas estão aterrorizadas com a ideia de uma invasão externa", afirma.

Contundente, ela diz que "desde que comecei a defender a paz na Síria, tenho sido acusada por muita gente de apoiar Assad. É imoral acusar alguém que defende a paz de apoiar um ditador ou um criminoso de guerra. Defendo a paz porque acho que a guerra será um desastre para o país. Os sírios têm direito, assim como os americanos, de acordar e levar os filhos para a escola. As mulheres têm o direito de trabalhar, de ir ao supermercado. Não merecem ficar presas a uma guerra durante anos. Épossível buscar uma saída política. Se a comunidade internacional se esforçar, a situação pode ser resolvida sem mais mortes e mais sofrimento no país".

Na entrevista ela também narra a perseguição religiosa que a obrigou a sair da Síria.

"Fiz uma série na TV síria que mostrava como a religião é usada no Oriente Médio, especialmente por clérigos, para manter a dominação patriarcal e oprimir as mulheres em nome do islã. E como a burca transforma as mulheres em criaturas invisíveis, marginalizadas.

Acredito que o uso de uma vestimenta deve ser opção da mulher, e não uma imposição religiosa. Um clérigo sírio editou uma "fatwa" contra mim, afirmando que eu estava promovendo ideias ocidentais. Eu deveria ser punida com a perda de um braço. Hoje, na guerra civil síria, há jihadistas que vão a campos de refugiados, pagam para uma mulher se casar com eles durante quatro dias e depois vão para o combate, acreditando que chegarão ao paraíso. Isso é feito em nome da religião".


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