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E se os cristãos defendessem a universidade egípcia Al Azhar?

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Por: André | 29 Agosto 2013

Na caótica situação do Oriente Médio, poderia inclusive acontecer que os cristãos do Egito defendam com unhas e dentes o líder do principal centro de ensino religioso do Islã sunita, apesar de não estar em boas relações com o Vaticano há alguns anos.

A reportagem é de Alessandro Speciale e publicada por Vatican Insider, 28-08-2013. A tradução é de André Langer.

A agência vaticana Fides, da Congregação para a Evangelização dos Povos, divulgou nesta terça-feira algumas declarações a favor de Ahmed Al Tayeb, grande imã da universidade de Al Azhar no Cairo, feitas pelo Conselho das Igrejas Cristãs do Egito. “As virtudes do Imã e sua estatura humana são atestadas por sua história”, declarou o padre Bishoy Helmy, secretário do Conselho.

Tudo começou no domingo passado, quando o primeiro ministro turco, Recep Tayyip Erdogan (do partido moderado Akp), lançou um ataque frontal contra Al Tayeb por seu apoio aos militares que destituíram o presidente Mohamed Morsi. Erdogan e a Turquia apoiaram desde o começo as revoluções da “primavera árabe” e haviam visto com bons olhos a chegada ao poder, com as eleições após a queda do ditador Hosni Mubarak, do partido da Irmandade Muçulmana.

Grande parte dos países ocidentais acolheu com alívio o golpe de Estado que destituiu Morsi e que evitou, segundo sua opinião, a queda de um dos países mais importantes de todo o mundo árabe em uma instabilidade insustentável e que se convertera em um porto seguro para o islã radical. Mas nem Erdogan nem a Turquia compartilham desta opinião, embora sejam normalmente aliados do Ocidente.

O ataque do sunita Erdogan contra o sunita Al Tayeb saiu nas páginas do jornal turco Zaman no domingo passado. Al Tayeb apoiou os militares que depuseram Morsi e, agindo desta maneira, segundo o primeiro ministro, perdeu completamente sua autoridade e sua reputação dentro do mundo muçulmano: “Está acabado. A história maldirá homens como ele, justamente como já fez com os intelectuais turcos de seu tipo”. Para Erdogan, um estudioso não deveria comprometer sua honra por conveniências políticas.

O governo egípcio, que tem uma grande influência na respeitada universidade, manifestou imediatamente seu apoio ao imã da Al Azhar. Mas também os cristãos do Egito: “Diante da crise – disse à agência Fides monsenhor Adel Zaki, vigário apostólico de Alexandria – se está registrando uma forte compreensão colaborativa entre Al Azhar e o Conselho das Igrejas Cristãs, o organismo que pretende representar a posição unitária dos cristãos em relação às turbulências sociais e políticas”.

O que mais surpreende é que as relações entre a Al Azhar e o Vaticano estão “congeladas” desde que a universidade sunita decidiu suspender o diálogo bilateral depois do discurso do então Papa Bento XVI ao corpo diplomático da Santa Sé, em janeiro de 2011, que foi interpretado como uma ingerência nos assuntos internos do país. O discurso voltou a abrir a ferida que havia sido provocada pelo famoso discurso em Regensburg no qual Ratzinger havia citado um imperador bizantino que acusava Maomé de ter difundido só “coisas ruins e desumanas” pelo mundo. Isto provocou os protestos, inclusive violentos, do mundo do islã.

Enquanto a situação no Egito parece não melhorar, o Vaticano espera poder voltar a entabular o diálogo com a Al Azhar: “Espero que, apesar da complexidade da situação política no Egito, se possa retomar o contato”, disse, na semana passada, o presidente do Conselho para o Diálogo Interreligioso, o cardeal Jean-Louis Tauran. “A porta para a Al Azhar sempre estará aberta; quando quiserem, nós estaremos dispostos”, acrescentou. Graças a Erdogan, paradoxalmente, talvez este diálogo voltará a ser uma realidade.


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