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A privacidade pública do G-mail

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Por: André | 27 Agosto 2013

O gigante Google considera óbvio que se rastreiem os correios eletrônicos para incluir publicidade e promoções não consentidas explicitamente por seus clientes. “Os usuários não deveriam se surpreender”, defendem seus executivos.

A reportagem é de Rosa Jiménez Cano e publicada no jornal argentino Página/12, 26-08-2013. A tradução é de André Langer.

“Assim como ninguém estranha o fato de uma carta ser aberta pela secretária, os usuários do correio eletrônico não deveriam se surpreender ao descobrir que os e-mails são processados durante o envio”, argumenta o Google. É dessa maneira que a empresa se justifica diante do defensor do consumidor dos Estados Unidos por sua gestão do correio eletrônico. E dão um passo a mais: “De fato, ninguém têm expectativas legítimas de privacidade no conteúdo da informação caso o ceder voluntariamente a terceiros”. Por voluntariamente, refere-se a dar o consentimento ao usar o seu serviço.

Significa isto que o Google lê os e-mails? O diretor do Escritório de Defesa do Consumidor nos Estados Unidos considera que sim, que é um reconhecimento de pouco cuidado para com a privacidade. “Finalmente, o Google admitiu que não respeita a privacidade”, disse John M. Simpson. E o toma ao pé da letra: “As pessoas deveriam tomar a palavra. Caso se importe com a privacidade da sua correspondência, não use o G-mail”, esclarece no sítio da internet da sua organização.

Como reforçar a segurança do correio? O Counter Mail e o Hushmail são dois provedores de correio eletrônico que encriptam o conteúdo. Isto significa que embora se intercepte a mensagem sem uma clave adicional conhecida apena pelo emissor e pelo receptor não é possível acessar o conteúdo, mas uma sucessão de caracteres sem sentido. O primeiro ocupa grande quantidade de memória RAM, razão pela qual deixa o computador mais lento. Permite descarregar os correios em uma chave USB e fazê-los desaparecer do servidor. O segundo, dá apenas 25 mega de armazenamento gratuito.

O Neomailbox, radicado na Suíça, oculta a direção IP (que identifica cada ponto de conexão à rede) e encripta as mensagens.

O Mailpile tem previsão de lançamento para o dia 10 de setembro. Por enquanto, mostrou sua interface, muito parecida com o G-mail. Oferece correio encriptado com uma simplicidade de uso pouco comum neste tipo de serviço, dada a austeridade nos painéis de controle.

Na sua opinião, a analogia proposta pelo Google não é válida no caso de um meio eletrônico: “Mandar um e-mail não é como levar uma carta ao correio. Eu espero que seja entregue seguindo o endereço colocado no envelope, não que vão abri-la e lê-la. Vale o mesmo para quando mando um e-mail. Por que devo assumir que o Google intercepta o conteúdo e o leia?”. O buscador matiza. Não é a mesma coisa que alguém sente para ler o conteúdo de cada correio e utilizar robôs que escaneiem o conteúdo para depois incluir anúncios relacionados. A Microsoft, seu competidor com o Outlook, como renomeou o popular Hotmail, há tempo vem insistindo nisso para promover o seu serviço. A última campanha começou esta semana. Trata-se de um vídeo no qual parodia o funcionamento do correio do Google para incluir mensagens publicitárias, já não apenas na lateral, como conteúdo baseado no contexto, mas como correio em si. A empresa de Bill Gates acredita que está fazendo exatamente o contrário do que deveria: “O Google está ‘spameando’ ao colocar anúncios em sua caixa. E aí está a chave, o Google revisa seu correio em busca de palavras chaves e depois usa seus dados para colocar você no alvo da lixeira”. O Yahoo!, o terceiro maior em número de contas de correio com 281 milhões, retirou, em junho, a opção de usar uma versão de seu serviço sem publicidade. O G-mail declarou contar com 425 milhões de usuários registrados em junho de 2012. O Hotmail, ou agora o Outlook.com, fica próximo, com 420 milhões, segundo sua declaração de fevereiro do corrente ano.

Na semana passada, o Lavabit e o Silent Circle, dois serviços de correio supostamente de alta segurança, decidiram fechar diante da pressão após o caso Snowden. Argumentaram que já não eram capazes de garantir a privacidade de seus clientes. O Mega, o serviço de armazenamento na nuvem sucessor do Mega Upload, prepara um correio, segundo ele o mais confiável até o momento, para 2014.


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