• Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
close
search
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
search

##TWEET

Tweet

FAO: 40% das agricultoras na América Latina e Caribe não recebem pagamento

Mais Lidos

  • “É muita crueldade fazer uma operação como essa. Eles não estão nem aí. Querem mesmo destruir tudo. Se pudessem, largariam uma bomba, como fazem em Gaza, para destruir tudo de uma vez”, afirma o sociólogo

    Massacre no Rio de Janeiro: “Quanto tempo uma pessoa precisa viver na miséria para que em sua boca nasça a escória?”. Entrevista especial com José Cláudio Alves

    LER MAIS
  • Operação Contenção realizada na capital fluminense matou de mais de cem pessoas na periferia e entra para história como a maior chacina carioca de todos os tempos, sem, no entanto, cumprir o objetivo que era capturar Doca, apontado como líder do Comando Vermelho

    Rio de Janeiro: o desfile macabro da barbárie na passarela de sangue da Penha. Entrevista especial com Carolina Grillo

    LER MAIS
  • Massacre no Rio. “O objetivo subjacente da operação era desafiar as negociações de Trump com Lula”. Entrevista com Sabina Frederic

    LER MAIS

Vídeos IHU

  • play_circle_outline

    30º Domingo do Tempo Comum - Ano C - Deus tem misericórdia e ampara os humildes

close

FECHAR

Revista ihu on-line

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

A extrema-direita e os novos autoritarismos: ameaças à democracia liberal

Edição: 554

Leia mais

COMPARTILHAR

  • FACEBOOK

  • Twitter

  • LINKEDIN

  • WHATSAPP

  • COMPARTILHAR

close CANCELAR

share

14 Agosto 2013

Políticas específicas para trabalhadoras na agricultura familiar não remuneradas são urgentes, assinalou a FAO (Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura).

De acordo com a segunda Nota de Política sobre as Mulheres Rurais da FAO, a porcentagem de mulheres rurais maiores de 15 anos que não tem rendimentos próprios pode chegar a até 70% em alguns países.

A matéria foi publicada pela ONU Brasil, 09-08-2013.

As trabalhadoras agrícolas familiares não remuneradas constituem um universo invisível e sem apoio direto, apesar de serem mais numerosas do que as trabalhadoras remuneradas, e do fato de que seu aporte produtivo e à segurança alimentar ser fundamental. “É importante destacar que, em muitos casos, a jornada de trabalho das mulheres não remuneradas é maior que a das mulheres que são responsáveis pelas atividades agrícolas”, explicou consultora de gênero da FAO, Soledad Parada.

As mulheres que trabalham na agricultura de forma não remunerada constituem o universo mais numeroso, mas também o menos conhecido de mulheres dedicadas às atividades agrícolas. Elas são, na maioria, trabalhadoras invisíveis para as estatísticas oficiais, já que se classificam como inativas, apesar de efetivamente trabalharem. Em média, 56% das mulheres rurais com mais de 15 anos de idade são registradas na região como população inativa. Porém, segundo as pesquisas de uso do tempo, 60% das mulheres ‘inativas’ no Equador e 50% na Guatemala e México produzem alimentos para o consumo de suas famílias.

Segundo a FAO, 82% das mulheres agrícolas não remuneradas vivem em residências cuja renda provêm exclusivamente da atividade agrícola, 14% em domicílios de renda mista, 3% vive em locais de renda não agrícola e o 1% restante em domicílios que dependem de transferências do Estado. Os censos dos anos de 2006 e 2007 mostram que as mulheres não remuneradas representam de uma a duas vezes o número de mulheres chefiando as atividades agrícolas. “O primeiro desafio é fortalecer sua voz para que os Estados desenvolvem políticas de apoio produtivo e de proteção social que atendam suas necessidades como mulher produtora e como integrante de uma família”, afirmou Parada.


  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato

Av. Unisinos, 950 - São Leopoldo - RS
CEP 93.022-750
Fone: +55 51 3590-8213
humanitas@unisinos.br
Copyright © 2016 - IHU - Todos direitos reservados