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11 Junho 2013

Entre 6 e 8 de junho haverá em Marselha um diálogo por intermediário entre Alberto Camus e Paul Ricoeur. Um confronto sobre humanismo e religião. Desenvolver-se-á no âmbito do Pátio dos Gentios, promovido pelo Pontifício Conselho da Cultura, guiado pelo cardeal Gianfranco Ravasi. Após o exórdio do mês passado em Bolonha, com o evento dedicado a Rousseau (em colaboração com Genus Bononiae), o Pátio concentra a atenção sobre figuras históricas que falam ao presente. Além de Ravasi – que sobre Camus e Ricoeur sublinha: “Dois personagens fascinantes, colocados em posições opostas, mas não antitéticas” –, participarão, entre os outros, Julia Kristeva, Jean-François Mattei e o ator Robert Hossein. Os lugares onde se desenvolverão os eventos são o Alcaçar (centro cultural, sobretudo a biblioteca), o Mistral, a Vila Mediterrânea, o Velho Porto e a Catedral.

A reportagem é de Armando Torno e foi publicada no jornal italiano Corriere della Sera, 02-06-2013. A tradução é de Benno Dischinger.

O diálogo continua. Enquanto estão chegando solicitações para hospedar o Pátio por toda parte do mundo, Marselha acende os faróis sobre dois protagonistas do pensamento contemporâneo cujas obras continuam a solicitar encomendas. Ricoeur parte da reflexão de Karl Jaspers e de Edmund Husserl para analisar a temática fundamental da linguagem, dimensão na qual habita o problema do sentido, à qual está ligada toda interpretação possível. Pois bem, interpretação. Há duas figuras: a exegese e a hermenêutica desmistificante. Neste âmbito as palavras são repensadas, revivem em outra luz, adquirem valores onde se pensava que pudessem esvanecer-se. E Camus? Ricoeur recorda uma frase dele ou, antes, “uma confissão” do extraordinário “pagão”: “Como ser santo sem Deus: este é o único problema concreto que eu conheço”. Há mais: o purpurado sublinha que A Peste de Camus não é outra coisa senão a ponta de um iceberg literário e espiritual de seu mar interior, ou melhor: “é seu Jó intenso e trágico”. A questão sobre o mal na história, que se continua a repetir também porque o pensamento não conseguiu uma resposta satisfatória, atormentava Camus.

Do homem em revolta, Ravasi recorda uma passagem altamente significativa a este propósito: “O homem deve perceber na criação tudo aquilo que é possível. E isso, depois que as crianças continuarão a morrer injustamente, também numa sociedade perfeita. Com seu grande esforço, o homem somente pode propor-se diminuir aritmeticamente a dor do mundo. Mas a injustiça e o sofrimento permanecerão e, embora limitadas, não continuarão sendo um escândalo. O “por quê?” do Karamazov continuará a ressoar”.

Em Marselha, portanto, o Pátio dos Gentios abrir-se-á a um diálogo entre a hermenêutica e o escritor das questões definitivas. Aqueles que darão voz a Ricoeur e a Camus prosseguirão um percurso que gira em torno a Deus. Para questionar-se, para perguntar.


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