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Brasil ignora prazo para salvar a tribo mais ameaçada do mundo

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19 Abril 2013

A organização Survival International aproveitou a véspera do Dia do Índio, nesta sexta-feira (19), para cobrar do governo brasileiro ação em defesa dos índios da etnia Awá, no Maranhão, considerada a tribo mais ameaçada do mundo.

A reportagem é de Altino Machado e publicada por Terra Magazine / Blog da Amazônia, 18-04-2013.

Baseada em Londres, a Survival alerta que as autoridades brasileiras ignoraram um prazo urgente dado por um juiz federal para que todos os invasores da área central da terra dos Awá fossem removidos até o final de março.

Nômades, os Awá enfrentam o risco extremo de extinção porque as autoridades não tomaram iniciativa para impedir que madeireiros ilegais e colonos destruam a sua floresta. Em março do ano passado, o juiz federal Jirair Aram Meguerian ordenou que todos os madeireiros e colonos ilegais fossem removidos em um ano.

O prazo esgotou e nenhum invasor foi despejado. Mais de 30% de um dos territórios dos Awá já foi desmatado. Os índios relatam que os madeireiros estão cercando as comunidades rapidamente e já marcaram árvores que devem ser cortadas a uma distância de três quilômetros de onde os indígenas vivem.

Caminhões carregados de madeira deixam a área durante o dia e noite e os índios estão assustados para caçar na sua floresta.

- Os madeireiros estão mexendo na mata nossa. Eles botaram estradas. Temos medo; podem ir atrás dos isolados. A gente tem medo porque os madeireiros podem matar nós, e os isolados – relatou o Haikaramoka’a à organização.

Os indígenas dependem da floresta para sua sobrevivência, pois ela fornece alimentos, abrigo e é considerada o lar espiritual. Atualmente, cerca de 100 dos 450 Awá permanecem isolados. Uma gripe comum pode ser fatal para eles, mas o risco de contaminação por doenças aumenta com a presença dos invasores.

- O Brasil já destruiu inúmeras tribos, seja por fracassar ao protegê-las ou por encorajar a exploração de sua terra. Ainda não é tarde demais para os Awá, mas logo será. O Ministro da Justiça é inteiramente capaz de expulsar os madeireiros, mas precisa agir hoje. Se não houver ação, no futuro próximo os Awá terão desaparecido – alertou o diretor da Survival International, Stephen Corry.

A população Awá foi drasticamente reduzida na década de 1980 pela exposição causada pela construção da Estrada de Ferro Carajás, que cortou seu território para levar minério de ferro da mina no Pará até a costa do Maranhão. O projeto Grande Carajás foi parcialmente financiado pelo Banco Mundial e pela União Europeia. O fluxo de trabalhadores levou violência e doenças à região e muitos Awá foram massacrados.

A Survival informou que quase 50 mil cartas já foram enviadas ao Ministro da Justiça do Brasil desde que o ator Colin Firth lançou uma campanha da organização para salvar os Awá. A Fundação Nacional do Índio ainda espera autorização e apoio do Ministério da Justiça e da Polícia Federal para expulsar os invasores.


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