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04 Abril 2013

Vieja

"Esta velha é pior que o caolho" ("esta vieja es peor que el tuerto") – José “Pepe” Mujica, presidente do Uruguai, referindo-se à Cristina Kirchner, presidente da Argentina, e  Nestor Kirchner, ex-presidente da Argentina – Folha  de S. Paulo, 05-04-2013.

Teimosa

"O caolho era mais político, esta senhora é mais teimosa” - José “Pepe” Mujica, presidente do Uruguai, referindo-se à Cristina Kirchner, presidente da Argentina, e  Nestor Kirchner, ex-presidente da Argentina – Folha  de S. Paulo, 05-04-2013.

"Não vou andar pelo mundo explicando nada, que inventem as bobagens que queiram" - José “Pepe” Mujica, presidente do Uruguai, reagindo à polêmica suscitada pelas declarações sobre Cristina Kirchner – Folha de S. Paulo, 05-04-2013.

Pressão

“Por que tanta pressão para que Marco Feliciano não continue na Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara dos Deputados?” – Silas Malafaia, psicólogo, é pastor presidente da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, presidente do Conselho Interdenominacional de Ministros Evangélicos do Brasil (Cimeb) e apresentador do programa Vitória em Cristo – Folha de S. Paulo, 05-04-2013.

Holofotes

“Toda essa mobilização tinha um motivo maior: desviar os holofotes do PT. Afinal, enquanto se discutia a posse de Feliciano na CDHM, dois deputados condenados pelo Supremo Tribunal Federal no julgamento do mensalão, João Paulo Cunha (PT-SP) e José Genoino (PT-SP), tornaram-se membros da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, a mais importante comissão da Câmara” - Silas Malafaia, psicólogo, é pastor presidente da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, presidente do Conselho Interdenominacional de Ministros Evangélicos do Brasil (Cimeb) e apresentador do programa Vitória em Cristo – Folha de S. Paulo, 05-04-2013.

Evangelicofobia

“Pergunto: se a oposição pode acusar os que discordam deles de homofóbicos e racistas, por que o povo evangélico não pode chamar essa perseguição de evangelicofobia? Dentro desse Estado democrático de direito, onde a maioria é cristã, a democracia só vale para a minoria?” - Silas Malafaia, psicólogo, é pastor presidente da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, presidente do Conselho Interdenominacional de Ministros Evangélicos do Brasil (Cimeb) e apresentador do programa Vitória em Cristo – Folha de S. Paulo, 05-04-2013.

Rótulo

“O fato é que os ativistas gays e seus defensores não suportam o debate. Pode-se falar mal do presidente da República, do Judiciário, dos católicos, dos evangélicos, mas, se criticarmos a prática homossexual, somos rotulados de homofóbicos” - Silas Malafaia, psicólogo, é pastor presidente da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, presidente do Conselho Interdenominacional de Ministros Evangélicos do Brasil (Cimeb) e apresentador do programa Vitória em Cristo – Folha de S. Paulo, 05-04-2013.

Ditadura gay

“O crime de opinião já foi extinto de nosso país com o fim da ditadura militar. Mas agora querem instaurar a ditadura gay, que, além de perseguir as ideologias políticas, também combate as crenças religiosas” - Silas Malafaia, psicólogo, é pastor presidente da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, presidente do Conselho Interdenominacional de Ministros Evangélicos do Brasil (Cimeb) e apresentador do programa Vitória em Cristo – Folha de S. Paulo, 05-04-2013.

Ameaça

“Diante dessas manifestações, só podemos chegar a uma conclusão: PT e Dilma Rousseff estão sinalizando que abrem mão da comunidade evangélica nas próximas eleições” - Silas Malafaia, psicólogo, é pastor presidente da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, presidente do Conselho Interdenominacional de Ministros Evangélicos do Brasil (Cimeb) e apresentador do programa Vitória em Cristo – Folha de S. Paulo, 05-04-2013.

Imagem

"Feliciano inventou a sessão semi-aberta. Com seu autoritarismo, compromete a imagem da Câmara como Casa do Povo” – Chico Alencar, deputado federal – PSOL-RJ, sobre o presidente da Comissão de Direitos Humanos restringir acesso do público às reuniões do colegiado – Folha de S. Paulo, 05-04-2013.

Anos Lula

“Visto sob o prisma da história, os anos Lula apresentam na gestão da economia uma marca quase única entre o respeito aos princípios de mercado e a interferência na forma como os frutos do crescimento são distribuídos na sociedade” – Luiz Carlos Mendonça de Barrros, economista – Folha de S. Paulo, 05-04-2013.

“No mandato de Lula, a parcela da sociedade brasileira que estava inserida na chamada economia de mercado passou de 45% para mais de 65% da população” – Luiz Carlos Mendonça de Barrros, economista – Folha de S. Paulo, 05-04-2013.

Parceiros secundários

“Dilma trouxe ao governo a visão tradicional do PT - e que tinha sido deixada de lado por Lula - de que cabe ao governo liderar o processo de desenvolvimento da economia. Os chamados mercados nessa visão resgatada por Dilma são apenas tolerados como parceiros secundários e silenciosos da ação oficial” – Luiz Carlos Mendonça de Barrros, economista – Folha de S. Paulo, 05-04-2013.

“Além disso, pressionado pela desaceleração do crescimento econômico, o governo Dilma deixou de lado as âncoras macroeconômicas mantidas por Lula e que davam segurança em relação ao futuro” – Luiz Carlos Mendonça de Barrros, economista – Folha de S. Paulo, 05-04-2013.

Mau humor geral

“Essas duas mudanças (ver as duas frases acima) estão provocando uma reversão de expectativas entre agentes econômicos privados importantes, o que tem aumentado de forma significativa os efeitos deletérios dos problemas econômicos reais que estamos enfrentando. Por isso o mau humor geral que grassa na economia hoje” – Luiz Carlos Mendonça de Barrros, economista – Folha de S. Paulo, 05-04-2013.

Armadilha

“Se desemprego combatesse a inflação, o Brasil não seria o país que teve a mais longa hiperinflação, com 14 anos. É possível, sim, combater a inflação e manter a estabilidade preservando o emprego. Não há uma relação mecânica entre taxa de juros e emprego. O Brasil saiu dessa armadilha” – Aloízio Mercadante, ministro da Educação – O Estado de S. Paulo, 05-04-2013.

Mudança de padrão

“À medida que o Estado reduz o pagamento de juros, ele está tirando do mercado o equivalente, em dez anos, a R$ 162,9 bilhões. Só do ano passado para cá são R$ 39,6 bilhões. Então, a redução dos juros é uma mudança de padrão da economia. O lucro financeiro das empresas e dos bancos caiu fortemente. Mas, de outro lado, o Brasil conseguiu, com as políticas de inclusão social, com o salário mínimo, o crescimento do emprego e o Bolsa Família, criar um amplo mercado de consumo de massas” – Aloízio Mercadante, ministro da Educação – O Estado de S. Paulo, 05-04-2013.

Âncora

“A âncora do crescimento é o mercado interno” – Aloízio Mercadante, ministro da Educação – O Estado de S. Paulo, 05-04-2013.

PIB para o povo


“O que é o PIB para o povo? O PIB para o povo é emprego e renda. E o emprego e a renda continuam crescendo” – Aloízio Mercadante, ministro da Educação – O Estado de S. Paulo, 05-04-2013.

Caminho alternativo

“O mundo está buscando competitividade, aumentando o desemprego e arrochando salário. Nós estamos buscando um caminho alternativo” – Aloízio Mercadante, ministro da Educação – O Estado de S. Paulo, 05-04-2013.

Pocilgas

"Os hospitais federais se transformaram em verdadeiras pocilgas humanas. Não têm a condição de dar o menor atendimento" - Geraldo Ferreira, presidente da Federação Nacional dos Médicos – Folha de S. Paulo, 05-04-2013.