Burocracia da igreja ficou pesada e tem muita gordura para queimar, constata cardeal brasileiro

Mais Lidos

  • Às leitoras e aos leitores

    LER MAIS
  • Promoção da plena credibilidade do anúncio do evangelho depende da santidade pessoal e do engajamento moral, afirma religiosa togolesa

    Conversão, santidade e vivência dos conselhos evangélicos são antídotos para enfrentar o flagelo dos abusos na Igreja. Entrevista especial com Mary Lembo

    LER MAIS
  • São José de Nazaré, sua disponibilidade nos inspira! Comentário de Adroaldo Palaoro

    LER MAIS

Assine a Newsletter

Receba as notícias e atualizações do Instituto Humanitas Unisinos – IHU em primeira mão. Junte-se a nós!

Conheça nossa Política de Privacidade.

Revista ihu on-line

Natal. A poesia mística do Menino Deus no Brasil profundo

Edição: 558

Leia mais

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

19 Fevereiro 2013

"A Cúria Romana, os dicastérios [governo da igreja] se tornaram bastante volumosos. Tem muita coisa aí a ser reparada, muita gordura para queimar. É preciso reformar a Cúria, que se tornou muito pesada. Me refiro principalmente ao segundo escalão, o grupo intermediário, que é fixo, como se fosse de carreira", afirma Dom Geraldo Majella Agnelo, arcebispo emérito de Salvador (BA), que desembarca na segunda em Roma, em entrevista concedida a Clóvis Rossi e publicada pelo jornal Folha de S. Paulo, 20-02-2013.

O cardeal brasileiro, perguntado se já decidiu seu voto, diz: "Decidido, não digo. Mas não tenho muitas dúvidas, não".

Segundo o ex-presidente da CNBB, "o conclave pode não ser muito rápido, durar só dois ou três dias [o anterior durou dois]. Chegar a quatro ou cinco dias é razoável. Prolongar-se demais não vai acontecer".