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''No Brasil, não perceberam que a JMJ é mais importante do que a Copa''

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01 Fevereiro 2013

Já faltam menos de seis meses para a Jornada Mundial da Juventude do Rio de Janeiro. O evento é crucial não só para a Igreja – na América Latina, vive praticamente a metade dos católicos do mundo, mas justamente lá a Igreja deve enfrentar a dupla concorrência dos dinâmicos movimentos evangélicos e da secularização que acompanha o crescente bem-estar da região –, mas também para o Brasil: a JMJ, de fato, é o primeiro dos três grandes eventos que, nos próximos anos, projetará o gigante sul-americano ao centro das atenções mundiais, antes da Copa do Mundo de 2014 e das Olimpíadas de 2016.

A reportagem é de Alessandro Speciale, publicada no sítio Vatican Insider, 30-01-2013. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

O Vatican Insider fez um balanço da situação com o cardeal brasileiro João Braz de Aviz, prefeito da Congregação para os Institutos de Vida Consagrada e as Sociedades de Vida Apostólica, por ocasião do encontro anual dos bispos amigos do Movimento dos Focolares, que ocorre nestes dias em Roma.

Eis a entrevista.

Eminência, o Rio e o Brasil estão prontos para a JMJ?


Do ponto de vista das estruturas, as coisas estão indo muito bem. No início, as autoridades, em especial as do Rio, estavam voltadas sobretudo para a a Copa do Mundo e para as Olimpíadas, e não haviam entendido as dimensões deste evento. Se a Copa do Mundo trará 300-500 mil pessoas, a JMJ trará um milhão e meio ou dois milhões. No início, eles não entendiam porque nós falávamos desses números. "Vocês viram o que aconteceu em Madri?", respondíamos. Agora esse problema está resolvido.

Mas a lista de coisas a fazer é interminável...

Certamente. Por exemplo, há um único túnel que liga uma parte da cidade à outra. Como se fará se os eventos são distantes? Além disso, alguns dos lugares onde está prevista a presença do papa são muito distantes... Mas há a consciência dos problemas e um trabalho prático e concreto para resolvê-los. É preciso dizer que as autoridades estão trabalhando realmente bem. E há grande coordenação entre Roma e o Rio de Janeiro para a organização.

Para participar da JMJ do Rio, o Papa Ratzinger colocou na agenda a sua única viagem ao exterior – por enquanto – de 2013. Como a América Latina o acolherá?

Com o passar dos anos, a JMJ se tornou um evento de grande peso para a Igreja. Na América Latina, em especial, ela tem um eco muito grande, porque, nos países do continente, ainda há uma presença muito forte dos jovens e uma abertura muito forte à busca do sentido da vida. A presença do papa é uma oportunidade esplêndida para essa identidade.

A primeira viagem de Bento XVI, em 2007, não foi considerada particularmente um sucesso...

Eu estava em São Paulo. No início, pensava-se que "esse papa é mais teólogo, é um papa de estudo, não haverá uma relação com o povo". Mas quando o papa se assomou, ele mudou essa concepção. Foi um acontecimento para todo o continente, houve um entendimento. As dúvidas que talvez existiam por parte de alguns, porque esse papa é muito diferente de João Paulo II, passaram.

A JMJ também terá o envolvimento das Comunidades Eclesiais de Base, ligadas à teologia da libertação, da qual o senhor também reconheceu o valor. O que isso significará?

Na Igreja brasileira, vemos que o problema da extrema pobreza continua, mesmo se as dimensões do fenômeno começam a se reduzir. Mas, ao longo dos anos, entendeu-se que é uma questão que não deve ser abordada de maneira ideológica. A presença das Comunidades Eclesiais de Base foi reconhecida pela Igreja. Apenas se quer que elas não sejam de corte ideológico e sociológico, mas busquem a solução dos problemas sociais em uma perspectiva de fé. Esse será um ponto sobre o qual eu acredito que o papa irá insistir. Vivemos uma situação diferente da dos anos 1970 e 1980...

Um "colega" seu da Cúria, Dom Gerhard Ludwig Müller, também teve contato com a teologia da libertação. Vocês já conversaram sobre isso?

Na minha história, a teologia da libertação levou à descoberta do problema da pobreza e do fato de que ela tem a ver com a fé. Mas para mim a experiência fundamental foi a do Focolare, que me deu uma resposta mais profunda na fé, sem esquecer os problemas. Eu acho que Dom Müller também tem uma abordagem que parte da opção preferencial pelos pobres, que é fundamental para o Evangelho. Sem ela, não se pode pensar em uma salvação possível. Não há uma relação com Deus sem um compromisso social profundo, devemos encontrar na experiência de fé a força para levar adiante esse compromisso.

No próximo dia 2 de fevereiro, a Igreja celebra o Dia da Vida Consagrada. No entanto, as vocações para a vida religiosa continuam diminuindo. O que devem fazer aquelas ordens, talvez com tradições seculares, que se encontram com grandes estruturas e pouquíssimos membros jovens para geri-las?

Nós dizemos a elas que se limitar a administrar o existente não é a melhor escolha, e que talvez seja preciso deixar as obras e concentrar as pessoas no próprio carisma. Quem tem hospitais e não consegue mais mantê-los em pé talvez poderia abrir mão da metade a quem está em uma posição melhor. Os monges devem voltar realmente à vida monástica. O que não é sincero não serve, mas esse é um elemento de força da situação atual: talvez seremos menos, mas viveremos de um modo mais autêntica, e na autenticidade as coisas renascem.

Em que ponto está a visitação das irmãs norte-americanas confiada ao seu ministério?

Nós deixamos as portas abertas ao diálogo, mas, ao menos no que se refere à Leadership Conference of Religious Women, não temos mais nenhuma responsabilidade. É o arcebispo de Seattle, comissário pontifício, que deve rever junto com elas os estatutos. No que se refere à nossa visitação, que diz respeito à vida religiosa feminina nos Estados Unidos em geral, o relatório está quase pronto. Será o Santo Padre que irá decidir o que fazer com ele. De minha parte, posso dizer que ele também contém propostas e faz uma grande síntese de um imenso trabalho de pesquisa, fruto de mais de 400 relatórios.


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