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15 Dezembro 2012

Decorridas 72 horas de uma cirurgia contra o câncer em que sofreu complicações em razão de uma hemorragia, o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, conseguiu se comunicar com parentes em Havana, segundo comunicado oficial divulgado na noite de ontem em Caracas. De acordo com o ministro da Comunicação, Ernesto Villegas, o quadro do líder venezuelano evolui "lenta e progressivamente".

A reportagem é de Rodrigo Cavalheiro e publicada pelo jornal O Estado de S. Paulo, 15-12-2012.

"O presidente mandou, por meio do ministro da Jorge Arreaza (genro de Chávez), uma saudação a todos os venezuelanos", completou Villegas. Na terça-feira, Chávez foi submetido em Cuba a uma cirurgia em que houve um sangramento, revelou o governo na quinta-feira. Ontem, soube-se que o problema chegou a afetar as funções vitais do presidente, com alteração de pulso, respiração, temperatura e pressão arterial.

A admissão pelo chavismo, em boletins regulares, de um período complexo de recuperação e da possibilidade de Chávez não assumir o poder dia 10 aumentou as especulações sobre o quadro do comandante - indefinição que tanto chavistas quanto a oposição passaram a usar como arma de campanha da eleição regional de amanhã. A disputa definirá a nova correlação de forças e os nomes da disputa presidencial, caso Hugo Chávez não assuma o poder. É a primeira vez que o líder fica fora de uma campanha em 14 anos.

Na quarta-feira, um boato sobre a morte do presidente, proveniente da Colômbia, foi desmentido na TV pública Venevisión pelo ex-vice-presidente Elías Jaua, candidato ao governo do Estado de Miranda, onde ocorre a principal disputa.

Jaua enfrenta Henrique Capriles, derrotado por Chávez nas eleições presidenciais de outubro. Mais do que um novo mandato, Capriles busca consolidar o papel de candidato consensual da Mesa da Unidade Democrática (MUD), coalizão heterogênea de partidos cuja único objetivo comum é derrotar o chavismo.

A Aliança Bolivariana das Américas (Alba), liderada pelo boliviano Evo Morales, se reunirá hoje em Caracas. Embora atos públicos de campanha estejam proibidos desde quinta-feira, o encontro da Alba, oficialmente marcado para comemorar seus oito anos de fundação, deve ter tom de comício na Praça Bolívar, no centro da capital venezuelana, com a participação de Nicolás Maduro, chanceler, vice-presidente e sucessor nomeado por Chávez. O ex-presidente de Honduras, Manuel Zelaya, também confirmou presença, além de líderes de ilhas caribenhas integrantes da Alba.

Eleições

Caso Chávez não possa assumir o mandato, que vai até 2019, caberá ao presidente da Assembleia, Diosdado Cabello, convocar em 30 dias novas eleições. Se Chávez iniciar o novo período de governo e não puder concluí-lo, será Maduro quem deverá organizar a nova votação, na qual provavelmente representaria o governo.

Os rumores sobre a morte de Chávez voltaram ontem à tarde, depois de Maduro convocar uma reunião de emergência do Conselho de Ministros. Conforme o ministro de Comunicação, Ernesto Villegas, o encontro serviu para tratar de temas relacionados à eleição de amanhã e dar uma resposta ao presidente dos EUA, que horas antes dissera, em entrevista em Miami, que "os venezuelanos deveriam definir seu futuro" - uma referência à nomeação por Chávez de Maduro como seu sucessor, há uma semana, antes de ir para Cuba.

"Consideramos indignas as declarações do presidente dos EUA", disse Villegas, que ainda exigiu respeito a uma "democracia autêntica, onde se exercem direitos que ainda não existem nos EUA". O ministro não detalhou quais seriam esses direitos, mas alfinetou o sistema eleitoral americano, o qual considerou "arcaico".

Após a reunião com ministros, Maduro agradeceu as demonstrações de apoio do exterior e pediu que os venezuelanos se unam em torno do presidente, que estaria "evoluindo progressivamente".

"Até o presidente (uruguaio) José Mujica, que nunca acreditou em nada, todos sabemos, pediu a Deus pela saúde dele. Isso nos alegra muito", afirmou Maduro em reunião com a comunidade islâmica, em uma cerimônia pela recuperação de Chávez.

Ontem, o presidente cubano, Raúl Castro, afirmou que seu país está com o venezuelano "nesta hora crucial". Raúl recebeu Chávez no aeroporto, no domingo, algo que não havia feito nas últimas viagens do colega à ilha, para sessões de químio e radioterapia.

A Venezuela envia 100 mil barris diários de petróleo subsidiado a Cuba, razão pela qual analistas críticos do regime, como Oscar Espinosa, acreditam que o governo cubano esteja especialmente preocupado com a recuperação de Chávez. "As consequencias de uma troca de poder seriam devastadoras para o regime cubano", avalia Espinosa.


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