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Teologia da Libertação e a experiência de encontrar Deus na face dos pobres

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09 Outubro 2012

Durante o segundo dia do Congresso Continental de Teologia, que teve início na noite do último domingo, 07, logo pela manhã, o Dr. Jung Mo Sung (Foto), da Faculdade de Humanidades e Direito da Universidade Metodista de São Paulo – UMESP, abordou, durante sua Conferência, a Economia e Teologia, no anfiteatro Pe. Werner, na Unisinos.

Economia e Teologia – Teologia da Libertação em época de Império

“Primeiro”, começa o Dr. Jung Mo Sung, “é importante saber que Teologia da Libertação é teologia”. Segundo ele, Teologia da Libertação retrata o Deus da vida e a opção pelos pobres. Além disso, aborda:

• Noção de Deus e da vida humana;

• Vida da alma x vida corpórea;

• Reprodução da vida: a produção, distribuição e consumo de bens materiais e simbólicos necessários. Nesse sentido, gera-se conflito social;

• Teologia da Libertação critica teologicamente a economia.

Para o Dr. Jung Mo Sung, faz-se necessário “salvar a teologia do seu cinismo, porque realmente no mundo de hoje muita teologia reduz-se ao cinismo, que você não olha para os problemas que estão ao seu redor”. Segundo o conferencista, um conceito importante é o de divisão social do trabalho. “Qual o nível tecnológico dessa divisão social do trabalho?”, indaga.

Além disso, para Mo Sung, há outra coisa importante: “Quais os valores sociais que fazem com que a sociedade viva como um sistema?”. Para ele, é preciso justificar através da teologia a divisão desigual das mercadorias. “No século XVIII e XIX começa o mundo industrial. O tempo cíclico da natureza é substituído pelo relógio da produção. O tempo industrial está passando, agora estamos vivendo no mundo da globalização e informação”, explica. Para ele, o sistema capitalista faz com que as pessoas consumam. “O consumismo, que começa nos anos 50, inicia com a necessidade de extravasar o processo de produção.”

Modernidade e a fé/teologia

A Igreja volta-se para o mundo e ao fazer isso enfrenta o mundo moderno, que foi compreendido como racional, secularizado e ateu, explica Mo Sung. Esse mundo moderno, segundo ele, apresenta-se como antropocêntrico. “O mundo moderno é antropocêntrico porque assim os filósofos da modernidade se apresentaram. A teologia é, neste sentido, um diálogo com a modernidade.” “Mas e se a modernidade for uma invenção? Há uma razão ou uma racionalidade irracional? Quando você destrói os povos, isso é racional? O progresso justifica isso?”

Mo Sung questiona se o mundo moderno é antropocentrismo ou capitalcentrismo, uma vez que acumular capital é o critério último da vida social. E pergunta: “Há um ateísmo ilustrado ou idolatria, uma vez que há sacrifícios da vida humana e do meio ambiente?”

Modernidade Ocidental

“Capitalismo e racismo são duas faces do mesmo processo histórico”, diz o Dr. Jung Mo Sung.  Para ele, o capitalismo pode ser entendido como uma nova religião da vida cotidiana que, como qualquer outra, gera um novo tipo de espiritualidade. E continua: “As igrejas representam a sacralização do sistema dominante de cada época”, ao frisar que o Império não é apenas uma força. “Discurso da harmonia é discurso do imperial.”

Para ele, crítica da idolatria tem que ser a partir da noção de transcendência dos que foram excluídos, das vítimas e não de um Deus que vem de cima e impõe. “Esse espírito de comunhão e espiritualidade não podem fazer com que esqueçamos as perguntas do sistema capitalista.”

Crítica ao capital

“As crianças devem usufruir de sua infância e não a marca de sua boneca”, diz o Dr. Jung Mo Sung. Para ele, Shopping é o principal espaço sagrado de nosso tempo. É uma religião invisível. “Shoppings são espaços de visibilidade do consumismo. Não acredito que estamos numa sociedade só. Nós podemos acreditar, mas o sistema não. Ele seleciona pela classe social, raça etc. Aí entra a Teologia cristã: Deus não faz distinção entre as pessoas.”

Depois, “a salvação de nossa vida é graça. Nossa vida não se justifica pelo sucesso, riqueza, status, quantidade de livros, quantas vezes fomos citados, mas sim pela graça de Deus”, analisa. Para ele, a Teologia da Libertação está em crise. “E só está em crise quem está vivo, quem já morreu não tem crise.” E completa: “Teologia é reflexão crítica. E muitas vezes temos preguiça intelectual. E quando nosso discurso é facilmente aceito, somos levados a preguiça intelectual e não esforço”.

Dr. Jung Mo Sung finaliza dizendo que a Teologia da Libertação fez história porque tinha uma coisa anterior: “reflexão crítica a partir da experiência espiritual de encontrar Deus na face dos pobres”.

A reportagem é de Thamiris Magalhães

Foto: Mariana Staudt


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